Troféu queimação



Queimasse o TCA nesta quarta passada à noite e as portas de emergência falhassem, teríamos dado um importante passo para o desenvolvimento da cultura baiana. Além da família Simões, lá estava a fina flor da produção artística na entrega do Troféu Dodô e Osmar. Aliás a denominação é uma ofensa grave aos inventores do carnaval.


Livrando algumas pessoas que compareceram por obrigação do ofício, o sinistro seria motivo de comemoração, um carnaval fora de época na Semana Santa. Entre os premiados de sempre Ivete Sangalo artificialmente natural, Bel Marques aquele do Cacique Jones, Psirico, o psirico de Caetano, Léo Santana (Parangolé) que herdou de Xandi a preferência dos colunistas gays e por ai vai.

Quem não tinha nada para fazer como eu e assistiu pela Aratu testemunhou o desfile do bizarro. Gerônimo vestido de baiana, cumprindo a sina de fazer qualquer coisa para aparecer e sobreviver; o prefeito João Henrique ele próprio não sabe se esteve lá naquela noite; e o ministro Juca totalmente fora de contexto deveria demitir sua assessoria por não convencê-lo a faltar.

E os bandidos botaram Magalhães prá correr de Itaparica.


Ói me deixe, que eu vou é pro Bar de Bahia com o magro falar mal da pelegada.


PS : Soube que o companheiro Jadson foi atacado por uma piranha no Pantanal.

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