ESCANEADOS











Eu e Sinval subindo para Rondônia nos tempos do século passado, na carona do caminhão do paulista Osni. Numa parada rápida para aprontar o almoço na cozinha que era o xodó do motorista tive que mostrar as minhas habilidades no fogão. Isso é que é aventura!

Comentários

  1. Que aventura, comadre! Vc tá tão diferente que Liz não acreditou que era a dinda.
    Eram bons tempos, de mais liberdade pra se aventurar por aí de carona...infelizmente nossas filhas não vão ter esse gostinho, p/q o mundo tá brabo.
    Falar em carona, lembrei que na época do ginásio e da faculdade era comum pedir carona em porta de colégio pra ir passear em grupo, todo mundo durango...até que um dia parou um carro e eu fui toda gaiata correndo pra perguntar ao motorista pra que bairro ele ia, quando dei de cara com um amigão de meu pai. Não sei onde achei cara pra fingir que tinha pedido por ter reconhecido o carro dele. Nem sei se colou, mas ele não contou nada a painho. Que alívio!

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  2. Eu também aprontava. E ainda ficava na porta do colégio para pedir carona pros colegas. Os caras paravam, eles iam entrando e eu ficava, dizia que tinha desistido porque ia esperar minha irmã. A gente se divertia muito com isso.

    Mônica, diga a Liz que ora dessa vou mostrar uma sequência da minha metamorfose ambulante. Nem eu me reconheço em algumas fotos. Mas prefiro ser assim.

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