Saidinha baiana


Não sei o nome dessa, porque as gripes são que nem furacão, sempre ganham apelidos. Mas é porrada! Estou há uma semana moída, acabada, não tem Tremedal e Cewin que dê jeito. Ontem não tive como escapar e fui assim, arriadaça, enfrentar o shopping Iguatemi. É que compromisso com filho é difícil de escapar, ainda mais que a danadinha vinha combinando com os colegas da escola um reencontro (está de férias desde à semana passada) para ir ao cinema e ao Playland ( imaginem meu sufoco). E ainda tinha prometido para Carminha que a ajudaria a comprar uma geladeira nova.

Saímos de casa às 14 horas e tome-lhe engarrafamento. Salvador está insuportável com tantos carros. Parece que despejaram aqui, de uma hora para outra, a produção anual de todas as fábricas de veículos do país. E assim, no começo da tarde, com tantos carros circulando, a gente pensa que ninguém mais precisa trabalhar, tá todo mundo no vidão passeando de shopping em shopping (e não tem shopping que chega para tanta gente). Cheguei no Iguatemi bem acabadinha, mas era só o começo. Depois do esforço de uma tarde no shopping (quando estou bem isso não é problema... hehehehe), novo engarrafamento.

Acho que encontrei o nome da maldita gripe desse final de ano: saidinha baiana.

Comentários

  1. Oi Joana, desculpe-me o anonimato o que me chama atenção é a sua tatuagem no braço.
    abraços.
    um fã

    ResponderExcluir

Postar um comentário