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Depois de ouvir várias aberrações a respeito dessa letra (Desde "ao sair do avião"... a ..." Indico ponto de areia, castelo de areia, asa de tubarão..."), resolvi postar a letra da música de Djavan, que ao meu ver não tem pé nem cabeça bem ao estilo djavaniano.

Açai

Solidão de manhã,
Poeira tomando assento
Rajada de vento,
Som de assombração, coração
Sangrando toda palavra sã
A paixão puro afã,
Místico clã de sereia
Castelo de areia,
Ira de tubarão,
ilusão
O sol brilha por si
Açaí, guardiã
Zum de besouro um imã
Branca é a tez da manhã
Solidão de manhã,
Poeira tomando assento
Rajada de vento,
Som de assombração, coração
Sangrando toda palavra sã
A paixão puro afã,
Místico clã de sereia
Castelo de areia,
Ira de tubarão, ilusão
O sol brilha por si
Açaí, guardiã
Zum de besouro um imã
Branca é a tez da manhã

Comentários

  1. E ainda tem: "Tungue besouro irmã, branca é a vez de amanhã"

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  2. Essa deve ter sido de Maria Creuza. Acertei, Araka?

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  3. Uma vez Pedro Matos, lá na Assembleia, estava cantando: "Ao sair, do avião..." José Irecê, naquela sua natural grosseria, corrigiu: "Não é assim, não, animal". E cantou: "Açaí, guardiã..." Eu também pensava que era "ao sair, do avião..."

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  4. Dizem que Djavan tem um cubo, tipo aquele cubo mágico da década de 80, onde ali estão as palavras para as suas rimas.
    O processo é assim:
    - Ele começa a letra
    - quando tem dificuldade, mistura o "cubo mágico" e...
    - o que sair ele coloca, pronto tá feito o poema!
    Não precisa ter sentido.
    Logo, "Ao sair, do avião..." cabe!

    Ass: O queridinho das irmãs Almeida

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  5. Júnior, que legal ver você aqui comentando novamente. Andou sumido.

    Ah! a autora desta postgem também troca "olhos negros cruéis tentadores" por "olhos negros tu és tentadores..." rrsr

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  6. Mas fica muito melhor assim viu Dona Jô....kkkkkk

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