Clarindo faz aniversário e pilheira das antigas entrega todo mundo


"...E era sem medo que eu, Mônica e Isabel, entrávamos e saíamos da Lua e andávamos pelo Centro Histórico à noite. Trinta anos atrás, usuário de drogas era mais conhecido como “maconheiro” e saci não passava de um negrinho perneta, ar zombeteiro e cachimbo à boca saído da imaginação dos indígenas do Sul do país."

Taí um trecho do texto que Jaciara postou hoje no seu blog Aqueimaroupa para homenagear  o dono da Cantina da Lua, Clarindo Silva. Mais

Comentários

  1. Esse texto de Jaci tá uma delícia e me fez viajar no tempo. Era nosso programa preferido, comer angu incubado na Cantina da Lua, ouvindo Estrela Manhã. Lembra, Isabel? As "meninas de Reminho" eram tratadas como "de casa".

    ResponderExcluir
  2. Pois é, Mônica. Que boa lembrança... Até hoje o mestre Calá demonstra prazer, com o seu abraço afetuodo, bem apertado, em nos rever, bater um papo relembrando os velhos tempos, né?. Belas tarde de sábado, saboreando angu incubado (único). Eta, "Vidão". Que gostoso texto, de Jaci.
    A minha reverência, Clarindo!

    ResponderExcluir

Postar um comentário