Em busca do falcão perdido


Pongando na arte do mestre falcoeiro e tirando onda com a ave!
André Avelino, seguidor do Pilha (mais...) e frequentador do Bar de Bahia, tem um gosto especial por aves raras, mas tem muito medo de encostar nelas no Brasil e acabar sendo  confundido por contrabandista desses animais e cair nas garras da polícia. Por isso, em viagem à Europa, tratou de matar a vontade passando umas boas horas na Hungria. Foi para a capital daquele país, Budapeste, para curtir o culto ao falcão - a "falcoaria" é uma arte disseminada na Hungria. André se transformou, tamanha alegria, e por pouco não trouxe um falcão em sua bagagem. Ficou a lembrança. Gosto é isso, o resto é pilha!

Enquanto André curte o falcão, Claudinha se encanta com um ilustre morador de rua em Praga...
 e tenta descobrir os mistérios da levitação, numa praça de Viena.



Em tempo:
Certamente desenvolvida como uma forma de obter alimento, há milênios de anos, a falcoaria é fruto da capacidade de observação e raciocínio humano, culminando na captura de uma ave de rapina e no estabelecimento de relações de troca, sendo oferecidos à ave o abrigo, cuidados e alimentos que esta necessita, em troca das presas que apenas ela era capaz de perseguir e abater.


Assim surgiu a falcoaria, nome dado à ciência de adestrar aves de rapina, considerada por muitos uma forma de arte, devido ao alto grau de sensibilidade e dedicação exigidas para sua prática.

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