"Uma revolução é um infinito poema coletivo"


(Foto: poeticadigital-imagenes.blogspot.com)
“Há dois temas predominantes em minha poesia: o social e o amoroso. Tudo poderia se resumir em uma só Pátria. Dar testemunho dela. Mas creio que é o amor o eixo sobre o qual se articulam todas as coisas. É nesta direção que vai o ato criativo. Seja a constante que dá um sentido. Não há arte fora das lutas, não há luta sem amor. Creio que uma revolução é um infinito poema coletivo”.

Gabriel Impaglione (foto) é poeta/escritor argentino. Esteve na Venezuela participando do 9° Festival Mundial de Poesia, encerrado neste sábado, dia 23, e deu entrevista a Carmen Isabel Maracara. Peguei este pequeno trecho no blog Palabra Cierta. 

Quem quiser mais um pouquinho, entra no Evidentemente. E quem quiser toda a entrevista, em espanhol, entra no blog – www.palabracierta.blogspot.com . É uma boa para quem curte literatura, poesia, arte, essa “coisa inútil”, para lembrar meu poeta predileto Antonio Brasileiro (Feira de Santana-Bahia), que escreveu o ensaio (ou tese?) “Da inutilidade da poesia”.

Comentários

  1. muito legal disse tudo que só um poeta pode dizer usando simples letras

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  2. muito legal disse tudo que só um poeta pode dizer usando simples letras

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