O fim da concentração


AVA PITONISA


A notícia ventilada nas hostes flamenguistas, ainda como hipótese, mereceu várias reações contrárias e outras favoráveis, estas, principalmente, considerando a economia de R$ 60 mil que o clube obteria em cada fim de semana com tal medida, já aquelas apontam que a bebedeira seria incontrolável e a pinga correria solta com o fim da concentração.

 É impressionante como se afirma e se acredita em coisas sem qualquer certeza ou base científica. Quem disse que a pinga, a cerveja e outros líquidos à base da combinação C+H+O e outras substancias têm a ver com desempenho em atividades físicas e esportivas, especialmente, com o famoso esporte bretão, entre nós, conhecido como futebol?

 Um grande filósofo, portanto, um observador do mundo, da vida e, também, das coisas pequenas, o nosso idolatrado Neném Prancha, já disse que se concentração ganhasse jogo o time dos presidiários seria campeãoAcrescento, de qualquer das séries dos nossos infindáveis campeonatos.

Bobos, perguntem aos nutricionistas se existem fontes energéticas mais eficientes para o gládio futebolístico que não absorvam os nossos C+H+O e outros ingredientes complementares?

Os grandes astros da pelota não foram alérgicos aos tão apreciados líquidos. Da mesma forma que torcedores, dirigentes, técnicos e cronistas. Querem a prova? É só olhar nos elencos de quase todos os clubes, em todos os tempos, se não há muita gente que jogou ou joga um bolão, mesmo gostando de uma caninha. Isso não tem nada a ver com a apologia do alcoolismo, mas contra o pensamento que não pensa.

Viva o fim da concentração. O Flamengo está certo. Pior é alguém se acidentar pulando o muro.

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