PMDB amarelou no Dois de Julho e democrata levou o troco

PSB da Bahia manteve a postura
de oposição ao governo golpista,
 com Lídice à frente  o grupo


PCdoB marcou presença com toda a garra,
 com Alice Portugal

Você viu o PMDB no cortejo do Dois de Julho esse ano?
Nem deu pra ver. Ficou envergonhado. O partido que tradicionalmente marca presença na maior festa cívica da Bahia a-ma-re-lou! Correu das vaias e do constrangimento de ser chamado de gol-pis-ta, por todo trajeto da Lapinha ao Terreiro de Jesus, justo neste ano eleitoral, em que os políticos foram às ruas testar a sua popularidade.

Faltou o tradicional bloco do partido que outrora desfilava com suas estrelas à frente das faixas e balões gigantes exibindo a sigla. Apenas alguns peemedebistas colaram no prefeito e a sua ostensiva segurança.  Até mesmo o único ministro baiano do governo golpista, Geddel Vieira Lima, figura carimbada desta festa cívica, nesse ano fugiu.



Golpista perdido
O deputado federal José Carlos Aleluia (DEM) sentiu na pele o troco do apoio ao golpe para afastar a presidente Dilma Rousseff. Ele se perdeu da "tiurma" dele e saiu levando vaias e perseguido por populares que correram ladeira abaixo da Rua do Meio e ladeira acima do Carmo até a Igreja dos Rosário dos Pretos, no Pelourinho,  com dedos em riste e gritando Golpista! Golpista! Golpista...!

Imperdível! Mas a imprensa local só viu o PT sem candidato a prefeito e os pré-candidatos a prefeito que marcaram presença no cortejo puxado pelos caboclos que simbolizam a luta dos baianos.











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