Vigia geralmente é informal e muitas vezes perigoso







Rodrigo Pimentel:
'Vigia geralmente é informal e muitas vezes perigoso'
Segundo o comentarista, no Brasil, como não existe formalização, o melhor é buscar uma empresa especializada em vigilância privada.
O comentarista de segurança Rodrigo Pimentel falou sobre uma das grandes preocupações nas grandes cidades: o vigia, que segundo Rodrigo, é algo informal que o governo de São Paulo está tentando formalizar. O sistema de segurança privada brasileira institui o vigilante, que é uniformizado, possui curso de qualificação e tem seus antecedentes criminais checados pela Polícia Federal.

Segundo Pimentel, o vigia é improvisado, na maioria das vezes informal e muitas das vezes perigoso. Então, a Polícia Civil está inclusive tentando montar uma rede de apoio, mas isso é informal e não cabe à Polícia Civil fiscalizar esse tipo de atividade; cabe à Polícia federal.

O comentarista afirmou que em São Paulo, quem pretende contratar um vigia deve comunicar à Policia Civil. Segundo ele, no Brasil, como não existe a formalização, o melhor é buscar uma empresa especializada em vigilância privada.

Rodrigo explicou que na prática, o vigia não existe. O que existe é o vigilante. O vigia é improvisado e quase sempre informal. Alguém que não tem curso de qualificação e foi colocado na sua rua com um colete, mas não tem carteira assinada, coisas do tipo. O vigilante é um funcionário de uma empresa de segurança privada, que fez um curso e recebeu um certificado de formação autorizado pelo governo federal.

-A minha dúvida é, quem fiscaliza os vigias que estão no Parque Cruz Aguiar?

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