A espionagem e a roda da história (para trás!?)

Ressuscitando!!!???
Li um dia desses na blogosfera (só pode ter sido na blogosfera porque em papel só leio hoje livro) que um brasileiro estava escrevendo um livro à mão por causa do medo de espionagem na Internet. Será possível? Fiquei matutando, uma loucura com esse festival de espionagem do império estadunidense, conhecido pelo mundo a partir das denúncias do ex-espião Snowden.

Logo depois vi uma notinha da primeira página do meu jornal predileto, o argentino Página/12. O mesmo fenômeno, reforçado por incluir a volta das nossas velhas e queridas (para nós, cinquentões e sessentões) máquinas de datilografia. E mais por partir de gente da velha e famosa KGB soviética/russa, gente acostumada a todo tipo de conspiração, violação e terrorismo, como o pessoal da sua similar CIA estadunidense.

Vai aí a tradução da notinha:

"As revelações do espião informático estadunidense Edward Snowden estão gerando uma revolução nos serviços de inteligência. Segundo o diário russo Izvestia, o Serviço Federal de Proteção, surgido da velha KGB, lançou uma licitação para a compra de vinte máquinas de escrever. “Do ponto de vista da segurança, todo tipo de comunicação eletrônica é vulnerável. Se pode captar qualquer informação dum computador. O meio mais primitivo se deve privilegiar: a mão humana ou a máquina de escrever”, afirmou o deputado e ex-diretor do FSB (ex-KGB) Nikolai Kovalev".

Um adendo en passant: o presidente da Rússia, Vladimir Putin (tinha sido, depois foi primeiro ministro e voltou a ser presidente), era quadro da temida KGB.

Comentários

  1. Além de mais segura, a maquininha de escrever é mais eficiente, porque imprime enquanto a gente vai escrevendo. :)

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