Af! Como é fácil fazer farra com dinheiro dos outros!
Basta ver a reação no Congresso Nacional às denúncias de que a senadora Roseana Sarney (PMDB-MA) usou a sua cota mensal paga pelo Senado, de sete passagens de ida e volta, para transportar aliados de São Luís a Brasília.
“Para quê tanto alarde?”, pergunta a maioria deles.
Isso é tão corriqueiro e natural, “uma prática tão comum”, que eles se perguntam também porque a imprensa estaria interessada.
“Isso deve ser mais uma orquestração contra o Poder Legislativo, uma campanha para desestabilizar e enfraquecer o Congresso Nacional”, argumentam os parlamentares sempre que as suas mordomias estão em jogo.
E na Câmara então, onde deputados vivem fazendo farra com o auxílio-moradia? Eles embolsam os R$ 3 mil da ajuda de custo para se hospedar em Brasília, mesmo sendo donos de luxuosos imóveis em áreas nobres da cidade.
Muitos fazem até investimentos (pasmem!) com o auxílio-moradia, comprando casas nos valorizados bairros de Brasília.
Teve um deles, Paulo Lima (PMDB-SP), que contou suas vantagens à imprensa sem a menor cerimônia. E não é que o cabra construiu uma moradia confortável na QL 12 em 1995, mas mesmo assim nunca abriu mão da ajuda de custo oferecida pela Câmara?
Olha o que ele disse: "Tenho uma casa que construí com meu dinheiro. Recebo a ajuda porque meus custos aumentaram muito. Só de empregados eu pago mais do que os R$ 3 mil que recebo da Câmara". Cara-de-pau!
Basta ver a reação no Congresso Nacional às denúncias de que a senadora Roseana Sarney (PMDB-MA) usou a sua cota mensal paga pelo Senado, de sete passagens de ida e volta, para transportar aliados de São Luís a Brasília.
“Para quê tanto alarde?”, pergunta a maioria deles.
Isso é tão corriqueiro e natural, “uma prática tão comum”, que eles se perguntam também porque a imprensa estaria interessada.
“Isso deve ser mais uma orquestração contra o Poder Legislativo, uma campanha para desestabilizar e enfraquecer o Congresso Nacional”, argumentam os parlamentares sempre que as suas mordomias estão em jogo.
E na Câmara então, onde deputados vivem fazendo farra com o auxílio-moradia? Eles embolsam os R$ 3 mil da ajuda de custo para se hospedar em Brasília, mesmo sendo donos de luxuosos imóveis em áreas nobres da cidade.
Muitos fazem até investimentos (pasmem!) com o auxílio-moradia, comprando casas nos valorizados bairros de Brasília.
Teve um deles, Paulo Lima (PMDB-SP), que contou suas vantagens à imprensa sem a menor cerimônia. E não é que o cabra construiu uma moradia confortável na QL 12 em 1995, mas mesmo assim nunca abriu mão da ajuda de custo oferecida pela Câmara?
Olha o que ele disse: "Tenho uma casa que construí com meu dinheiro. Recebo a ajuda porque meus custos aumentaram muito. Só de empregados eu pago mais do que os R$ 3 mil que recebo da Câmara". Cara-de-pau!
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