Estou de volta e feliz. O motivo taí na carinha de Nana, que nem parece que acabou de receber alta do hospital, após passar por uma cirurgia de apêndice.
Vendo essa carinha corada e contente, após três dias sem comer e passar por toda aquela chatice de hospital, sem contar o medão que dá só de ouvir na palavra cirurgia, resolvi compartilhar essa emoção com os amigos e agradecer a solidariedade.
Essas experiências com doença, internamento e cirurgia são sempre traumáticas, quem passou sabe, principalmente em se tratando de nossas crianças, mas a gente sempre aprende também. Por isso, quero reforçar umas dicas, algumas repetidas nas bulas de remédios, que às vezes a gente ignora:
1) Não tome e não dê remédio para se livrar de uma dor súbita. Prefira procurar o médico. Enquanto a dor passa, momentaneamente, o problema pode aumentar e muito. O diagnóstico precoce livrou minha Naninha de um quadro mais grave e doloroso.
2) Não vá pensando que hospitais, por mais conceituados que sejam, estão sempre certos.
3) Se não confiar no médico, caia fora. Imaginem que o Centro Pediátrico Aliança, onde existem excelentes pediatras e acesso a equipamentos de diagnósticos de imagem de última geração, não tem cirurgião pediátrico de plantão. Pior, me arrumou um cirurgião de fora que se apresentou a mim dizendo que não tem costume de operar crianças, assim como o seu ajudante também não. Pode? Corri na hora. Tá doido! Preferi a transferência para outro hospital, o São Rafael, com acesso a uma profissional especializada em cirurgia pediátrica e com boas recomendações de médicos amigos (valeu Regina Tesse, Sayonara Carrilho e Dalmar Soares, que além de grandes profissionais, são amigos e parentes a quem recorri!).
É isso aí. Vamos para a frente que a fila anda.
Vendo essa carinha corada e contente, após três dias sem comer e passar por toda aquela chatice de hospital, sem contar o medão que dá só de ouvir na palavra cirurgia, resolvi compartilhar essa emoção com os amigos e agradecer a solidariedade.
Essas experiências com doença, internamento e cirurgia são sempre traumáticas, quem passou sabe, principalmente em se tratando de nossas crianças, mas a gente sempre aprende também. Por isso, quero reforçar umas dicas, algumas repetidas nas bulas de remédios, que às vezes a gente ignora:
1) Não tome e não dê remédio para se livrar de uma dor súbita. Prefira procurar o médico. Enquanto a dor passa, momentaneamente, o problema pode aumentar e muito. O diagnóstico precoce livrou minha Naninha de um quadro mais grave e doloroso.
2) Não vá pensando que hospitais, por mais conceituados que sejam, estão sempre certos.
3) Se não confiar no médico, caia fora. Imaginem que o Centro Pediátrico Aliança, onde existem excelentes pediatras e acesso a equipamentos de diagnósticos de imagem de última geração, não tem cirurgião pediátrico de plantão. Pior, me arrumou um cirurgião de fora que se apresentou a mim dizendo que não tem costume de operar crianças, assim como o seu ajudante também não. Pode? Corri na hora. Tá doido! Preferi a transferência para outro hospital, o São Rafael, com acesso a uma profissional especializada em cirurgia pediátrica e com boas recomendações de médicos amigos (valeu Regina Tesse, Sayonara Carrilho e Dalmar Soares, que além de grandes profissionais, são amigos e parentes a quem recorri!).
É isso aí. Vamos para a frente que a fila anda.
Que bom ver a carinha de Nana assim tão linda e feliz. O sufoco passou, mas a vida é assim mesmo, os problemas surgem quando menos se espera e é preciso tranquilidade para enfrentá-los. Você Jô, é guerreira.
ResponderExcluirValeu Carmela! Somos todos guerreiros nessa vida.
ResponderExcluire vamos ficar bem juntos para aquecer a vida
ResponderExcluirQue alívio, JÔ! Foi mesmo uma experiência pra não se esquecer. E lembrar da coragem dessa menina, que parecia gente grande, pra enfrentar a situação que para qualquer um é assustadora. Na UTI eu disse a ela o quanto tinha ficado orgulhosa dela e faço questão de declarar também orgulho de Dalmar, o tio que se mandou do Conde pra acompanhar aquele momento tão importante pra todos nós. Foi inesquecível a carinha de felicidade dela vendo o tio todo de verde brincando com ela ao entrar na sala de cirurgia. Valeu, Dalmar. Vc é mesmo uma guerreira, Jojô. E merece a felicidade que tá sentindo agora.
ResponderExcluirPô, Mônica, assim você nos emociona mais.Dalmar realmente foi um tiozão da porra! Jamais vou esquecer o apoio dele. E Nana também. Valeu de novo cunhado.
ResponderExcluirJoaninha, Sinval, Ana Carolina, Carminha, beijos e abraços solidários. Viva a vida!
ResponderExcluirA mensagem de Araka me deixou uma pontinha de remorso.
Pois é, gente, a vida segue (e a fil(h)a anda. TÔ feliz com as mensagens e o carinho com Nana, essa menina danada que entrou na sala de cirurgia soltando beijos para todos.
ResponderExcluirJadsôôôn, cada vc, velho? Tá com medo de que? Diga pro povo que sou seu segurança e mostre a cara.
sinval
E a dinda, gripada, não pode nem fazer um denguinho na princesa. Mas, monitorando por telefone, fiquei sabendo da coragem de minha afilhada. Parabéns Nana! Vc é a afilhada mais linda que conheço. Beijos.
ResponderExcluirOi Joaninha, Sinval e principalmente ANA CAROLINA, que foi corajoja e com isto ajudou a todos, ela, o papai, a mamãe e a equipe de saúde que cuidou dela. Fico muito feliz que já esteja sorrindo, com a mesma carinha de branca de neve que ela sempre teve. Bjs, Sau.
ResponderExcluirMais uma vez, Sau, valeu a atenção e o carinho.
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