Toda vez é assim, saio com a sensação de ter sido enganada. Mas além ser chic ir à bienal de livros, faço um esforço para esquecer a última decepção porque sempre acredito que as coisas podem melhorar e também para estimular a filhota.
Desta vez eu ainda estava mais estimulada para tentar encontrar uns livros legais a preços interessantes para aproveitar a retomada do ritmo de leitura.
Sinceramente a bienal do livro na Bahia é sempre um fiasco, pelo menos para mim e amigos que reclamam da mesma decepção (Deta e Jadson, então!). Tem um monte de stands exibindo as mesmas coleções de livros infantis que nem a minha pequena de 9 anos se interessa mais.
O que se vê muito a preços promocionais são os títulos clássicos da literatura nacional (A Moreninha, Helena, Memórias Póstumas de Brás Cubas, O Guarani, O Cortiço, Primo Basílio etc), porém as edições são “pobrinhas”, como diria seu Creysson, em papel de péssima qualidade e formatação dos textos pouco atrativa.
NADA "BARÁTIO" – “Seu Creysson, Vídia i Óbria”, do Casseta e Planeta, está com um precinho nada “barátio” na bienal, o mesmo cobrado pelo site da Submarino, a R$ 22,00. Além de estar entre os mais vendidos, está também entre os mais comentados (pode?) do site. Talvez tomada pelo desânimo na busca por algo interessante, olhei a publicação com má vontade. Gosto de humor, mas nem abri o livrinho. Fiquei pensando nas árvores derrubadas para tanto besteirol.
E A SARAIVA, HEIN? - Decepção mesmo foi demonstrada pela filhota e as duas amiguinhas da escola dela, quando chegaram no stand da Saraiva. Deram pulinhos e gritinhos de alegria ao avistá-lo, porque adoram visitar a livraria no shopping, mas a alegria durou pouco. Precisa ver a carinha delas com a pobreza da exposição!
Como gosto de comprar (“só me falta-me dinheiro”, parafraseando a personagem de Zorra Total, “Lady Kayte”), fiquei procurando algo para não sair de mãos vazias. Escolhi dois títulos, atraída pelos textos de apresentação: “O valete de espadas”, das aventuras do detetive Fandórin, de Boris Akunin (gosto de romances policiais); e “Cidade dos anjos caindo”, de John Berendt.
Quanto às crianças, essas gostaram mesmo foi do passeio, porque em dia de chuva não há muito o que fazer em Salvador, e do lanche juntas. Só comparam mesmo um livro das Witch, cujo preço valeu a pena.
Desta vez eu ainda estava mais estimulada para tentar encontrar uns livros legais a preços interessantes para aproveitar a retomada do ritmo de leitura.
Sinceramente a bienal do livro na Bahia é sempre um fiasco, pelo menos para mim e amigos que reclamam da mesma decepção (Deta e Jadson, então!). Tem um monte de stands exibindo as mesmas coleções de livros infantis que nem a minha pequena de 9 anos se interessa mais.
O que se vê muito a preços promocionais são os títulos clássicos da literatura nacional (A Moreninha, Helena, Memórias Póstumas de Brás Cubas, O Guarani, O Cortiço, Primo Basílio etc), porém as edições são “pobrinhas”, como diria seu Creysson, em papel de péssima qualidade e formatação dos textos pouco atrativa.
NADA "BARÁTIO" – “Seu Creysson, Vídia i Óbria”, do Casseta e Planeta, está com um precinho nada “barátio” na bienal, o mesmo cobrado pelo site da Submarino, a R$ 22,00. Além de estar entre os mais vendidos, está também entre os mais comentados (pode?) do site. Talvez tomada pelo desânimo na busca por algo interessante, olhei a publicação com má vontade. Gosto de humor, mas nem abri o livrinho. Fiquei pensando nas árvores derrubadas para tanto besteirol.
E A SARAIVA, HEIN? - Decepção mesmo foi demonstrada pela filhota e as duas amiguinhas da escola dela, quando chegaram no stand da Saraiva. Deram pulinhos e gritinhos de alegria ao avistá-lo, porque adoram visitar a livraria no shopping, mas a alegria durou pouco. Precisa ver a carinha delas com a pobreza da exposição!
Como gosto de comprar (“só me falta-me dinheiro”, parafraseando a personagem de Zorra Total, “Lady Kayte”), fiquei procurando algo para não sair de mãos vazias. Escolhi dois títulos, atraída pelos textos de apresentação: “O valete de espadas”, das aventuras do detetive Fandórin, de Boris Akunin (gosto de romances policiais); e “Cidade dos anjos caindo”, de John Berendt.
Quanto às crianças, essas gostaram mesmo foi do passeio, porque em dia de chuva não há muito o que fazer em Salvador, e do lanche juntas. Só comparam mesmo um livro das Witch, cujo preço valeu a pena.
Pois é Joaninha, diferente da Feira do Livro em Havana, na rua 23. Deixamos pra ir no final da tarde, Jadson e eu, fazia muito calor, chegamos quase 5 horas da tade, para nossa surpresa não havia mais livros, ou quase nada, algumas filas pra comprar os restos. Não vimos quase nada os livros todos comprados, a preços acessiveis. Bem diferente da nossa Bienal.
ResponderExcluirAdorei sua matéria mãe. Tá bem verdadeira. Realmente a nossa Bienal tá bem ruinzinha. Podia melhorar da próxima vez que tiver.
ResponderExcluirA produtora do blog obrou pior que a produção da bienal. Obrigou o magro a visitar aquela, como diria José, molequeira.
ResponderExcluirZé Sinva foi à Bienal? Quem operou esse milagre? Deve ter uma filial de Bahia por lá. kkkkkk
ResponderExcluirJô, no blog de Mariana Carneiro sobre programas pra cianças(http://pequenopolis.wordpress.com) ela elogia o evento, mas ainda não deu pra ir. Por falar no blog, tem umas dicas bem legais pra quem tem filho pequeno.
Pois é, Mônica, dei uma olhada no blog de Mariana e tive a impressão de que estivemos em bienais diferentes(rsss).
ResponderExcluirDinda,bem que você disse.A stand da Saraiva lá na Bienal tava horrível.
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