Rosquinha recheada

Amilton Lopes dos Santos, 37 anos, compositor premiado em festivais do Ilê e garçon de restaurante na Assembléia Legislativa da Bahia é show! Veja aí.


Enquanto servia um café no restaurante, Amilton deu essa palhinha para a nossa mesa (eu estava acompanhada de Zéu Matos, Borega, Araken e Paulo Mocofaia). O cara é o cara! E ainda esbanja simpatia.

Amilton compõe há 16 anos com os irmãos Marcos Alves e Milton Do Sina, nos diversos estilos: forró, samba, lambada, frevo, galope etc. Ganhou o primeiro lugar, em 2008, e o segundo lugar, em 2009, nos festivais de música negra do Ilê com Esmeraldas, Negras Histórias e Rainhas Negras, respectivamente.

Comentários

  1. O cara aí serve aos deputados, quando tem muito parlamentar desqualificado para servi-lo. Educado, fino e prantado é destaque no mundo Ilê. Várias vezes campeão do concurso das músicas de Carnaval do Curuzu, bolou esta aí só pra descontrair no trabalho

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  2. Joaninha, tinha me esquecido de elogiar o fato de teu blog ter pescado tão ilustre colaborador, o velho Araka. Aliás, penso, com a presunção tão peculiar ao vaidoso animal homem, que talvez tenha dado uma forcinha nessa contratação, ao dizer, num comentário, que invejava seu blog por alguns motivos, "inclusive a participação" do dito cujo (antes da assinatura do contrato, evidentemente). "Adoro esse cara", parafraseando Obama sobre Lula, os dois maiores pop stars da política internacional no momento. "É o cara!"
    Me lembrei da expressão ouvindo o Amilton, reforçado pelo texto de Joaninha. (Quando ouvia, vi se movimentando atrás o nosso David Lavigne, aí da AL, não seria em torno da mesa do chefe Paulo Bina?).
    Aproveito esta tribuna - seguramente mais frequentada do que a minha - para anunciar que o blogdejadson (Para não dizer que não falei) voltou a falar, efetivamente, espero que agora sem "leseira", como disse um velho companheiro de luta em comentário lá no meu blog.
    É, na verdade, uma palestra, com outra visão, do economista Nildo Ouriques, professor de Santa Catarina, sobre a famigerada crise. Tá um texto pesado, para os padrões jornalísticos, mas minha editora Joana D'Arck consegue amenizar a aridez, são os milagres da edição.
    Voltando ao velho Araka, cadê a continuidade dos casos sobre José Irecê? Posso dar sugestões e tem um que só eu posso contar, pois testemunhei e os dois protagonistas (o próprio e o querido Pedro Matos) já morreram, muito infelizmente (são as tremendas sacanagens da vida).
    Notaram que estou escrevendo muito ultimamente? Quem reclamou de minha "leseira" pode se arrepender. Estou na área.

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  4. Concordo com você Jadson, Araca é o cara! Com uma participação dessa, já viu que esse blog ainda vai dar muito o que falar, não é? Claro que você tem uma parcela de responsabilidade nisso, acendendo a luz com os seus comentários. Conte-nos sobre o caso que você falou sobre Irecê. Envie que a gente posta. Aliás, você já se tornou um colaborador também nesse espaço, que apesar de levar meu nome, quero compartilhar com amigos.

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