Direitos do trabalhador


Comissão de Justiça e Direitos Humanos da AL visitava Vitória da Conquista, onde entre outros compromissos teria uma reunião na Câmara de Vereadores. Presidia a Egrégia Casa Sebastião Castro, nativo do Planalto da Conquista que resolvera acompanhar a delegação.Entre outras figuras, compunham o grupo o deputado governista Eujácio Simões e seu fiel escudeiro Maguila. Foi designado para cobrir a comissão o velho e ordinário José Rodrigues de Miranda, Irecê. Como sempre a viajem foi uma comédia.Na tarde e noite anteriores à audiência na Câmara, Irepinga, Eujácio e outros sentaram praça num boteco da cidade. Uma longa jornada que terminou tarde da noite. Único jornalista para cobrir a audiência, Irecê acordou com uma ressaca monstro. Logo tomou uma providência : outra por cima para equilibrar a pressão.Cheio de sono, chegou na Câmara atrasado, com a reunião começada, subiu ao primeiro andar, deu uma olhada e voltou ao térreo, onde na entrada havia um banco de madeira.
Por lá ficou, dormindo em posição de castanha com as mãos entrelaçadas entre os joelhos e a cabeça sobre a velha agenda. Terminada a sessão o presidente, que já sentira falta de seu único jornalista, desceu a escada seguido por um séqüito de políticos deparando-se com José no segundo sono.Tião foi até ele, o sacodiu e disse : “Irecê, acorda. Que porra é esta?” José que nunca perdia a chave respondeu : “Porra Tião, o brasileiro não tem mais nem o direito de descansar um pouco.” O DO não foi privado de matéria sobre a visita da comissão.

Comentários

  1. Falando em Sebastião Castro, consta que numa certa feita ele fazia farra com Eujácio e cia e exagerou na dose. Tanto que foi mijar no muro próximo e quando terminou balançou o cinto da calça. É o que se contava na Ascom.

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  2. Essa história do cinto de Tião é hilária mesmo, JÔ. Quanto a Irepinga os causos dão um livro divertido. Vamos guardando e quem sabe um dia juntar tudo isso nas memórias de Irecê. O cara era um núúúúúúmero!

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  3. Sabe que já pensei nisso também? Quem sabe não rende um livro legal e bem humorado sobre Irecê? É uma proposta interessante, mas vamos pra frente, pra não inibir o nosso contador de causos de Irepinga. Mais adiante a gente vê isso, não acha, Moniqueta?

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  4. Pollyanna R. Barreto14 de maio de 2009 às 11:25

    Que bom que alguém resolveu imortalizar as hilárias histórias de José. Quero saber mais!

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  5. Pois é, Poly! Falando de Irecê, história hilária é o que não vai faltar. E vc, Cremilda, Ana Paula, Manuela, Cora, Júlia/Chucupita ("se papai for, papai vai, viu papai?"), parentes e aderentes têm muito o que lembrar. O difícil vai ser colocar um ponto final. beijos

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