Provocaçãozinha

Final do primeiro tempo, o telefone toca. Atendo e ouço apenas um grito: “Bahêêêêêêêaaaaaaaa!”. É Marina, sobrinha desaforada querendo tirar sarro. Afinal, o Bahia tá botando 2x0 no Vitorinha.

Dou risadas, pois não sou essa torcedora toda e acho muito engraçado como a torcida se comporta. Principalmente a do Bahia, mais presepeira e exagerada (desculpe a redundância).

A provocação da sobrinha na verdade é dirigida a Sinval, Vitória desde menino, mas um torcedor light, sem muito stress.

Final do jogo, retorno a ligação e dou uma de João sem braço: “Nina, qual foi o resultado? Quem é mesmo o campeão?”kkkkkkkkkkkkkkkk ( provoco). “O Bahia é sempre o campeão. Só não levou essa” (disfarça a sobrinha, sem deixar de dizer uns impropérios).

Confirmada a regra: quem ri por último, ri melhor.

Comentários

  1. Eu não ia aceitar provocação, mas aí também já é demais. Cê tá tripudiando de minha sobrinha/comadre Nena. Precisava contar? Se importe não, Nena, a gente é Baêêêêêaaaaaaaa mesmo e tá acabado. E chora não, Araka, que ano que vem tem mais.

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  2. Eu não gosto de falar de futebol, mas não aceito provocações. Quando é a próxima Copa da Uva?

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  3. Peraí! eu tava quieta no meu canto e Sinval também. Só foi um troquinho bôbo. E se a gente não contar, diria Irepinga, não valeu de nada! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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