Jadson Oliveira fez esse texto aí, postado no blog dele (http://blogdejadson.blogspot.com) que achei interessante publicar aqui no Pilha Pura!, com algumas adaptações . Ele é um dos nossos mais assíduos visitantes e sempre participa opinando sobre as nossas postagens. Aproveitamos para dar um abraço no amigo.
"De Curitiba(PR) – Norma, minha filha, diz que a frase "meu bar predileto em tal cidade..." é a minha cara. Pois bem. Meu bar predileto em Curitiba é o Stuart , que existe desde 1904, no centro da cidade, ali na Praça Osório, a 50 passos da charmosa Boca Maldita, simplesmente a Boca para os curitibanos.
Foi amor à primeira vista: no dia em que cheguei, há pouco mais de cinco meses, saí do hotel em frente à rodoviária, fui caminhando pela Rua Sete de Setembro, virei a Barão do Rio Branco, subi até a Rua XV, fui pelo calçadão e bati no Stuart. Pronto, estava fisgado".
Jadson acaba fazendo uma homenagem aos amigos que vem multiplicando entre um copo e outro de uísque pelos lugares por onde anda (e são muitos ultimamente), citando outros bares prediletos, " de preferência botecos (ou butecos)". Aproveito para mostrar também pra ele fotos que fiz ontem no Bar de Bahia, com alguns dos frequentadores mais assíduos, exceto eu e Deta, que aparecemos por lá dez em quando (rsrsrsr) por causa de Sinval. Voltando à homenagem de Jadson, de cujo texto original retirei a frase do título:
"Em Salvador, o bar de David, cujos "personagens" estão em crônica escrita desde Havana, Cuba, no início de 2008. O Abaixadinho de Zé e o Alagoano (na Sete Portas, já extinto) dos tempos do jornal Tribuna da Bahia.
O Plim-plim e o "Bahia" ( olha o dono do bar aí,cheio de correntes no pescoço), no Rio Vermelho, com os companheiros Sinval e Joaninha (minha editora, não repare a vã tentativa de concorrer com o Pilha Pura). A barraca de Maciel, no Cabula, o Quintal (Raso da Catarina), de José Irecê, o bar de Demétrio, com o pessoal da prefeitura, no início da década de 80 (do século passado, viu Carmelita!).
Em Seabra-Bahia (Chapada Diamantina), minha cidade natal (ou "quebrada de origem", como diz o cadastro da bandidagem), o bar de Eudaldo, meu primo, o Maré Mansa de Léo, o bar de Edinho, o de Deme. Em Itabuna, sul da Bahia – o Taurus, à margem do destruído Rio Cachoeira, fedorento, tomado pelas "baronesas". Em Brumado, sudoeste da Bahia – o barzinho do Veio João Vaqueiro, no povoado de Correia (alô, Militão!).
Em Manaus, a Choparia São Carlos, no centro da cidade, chamada antigamente "bar dos Cornos" (com este título, há um arrazoado neste blog contando meu espanto ao descobrir tal denominação).
Deixei para o fim o mais chic, os internacionais: El Tuxpan, em Cuba, a uns 300 metros da centena de degraus da imponente escadaria da Universidade de Havana, já homenageado com singelos versos (está no blog, e em espanhol, coisa de velho boêmio metido a besta); e o San Vicente, em Caracas, a uma quadra do Palácio Miraflores, do governo da Venezuela.
Tenho certeza de que, depois, vou me lembrar, "porra, me esqueci daquele buteco lá de..." Deixa pra lá, eu ia só mostrar as fotos do Stuart... (Falando tanto em bares, Stimison, lá de Seabra, vai pensar: "Meu irmão tá uma pessoa inutilizada").
Nas últimas quatro fotos são frenquentadores do bar de Bahia, pela ordem de cima para baixo: Ricardo Serrano, Alberto ( de azul, numa rara vez em que não está com uma camisa do Vitória); Abílio e Lucas; André e Chiquita.
"De Curitiba(PR) – Norma, minha filha, diz que a frase "meu bar predileto em tal cidade..." é a minha cara. Pois bem. Meu bar predileto em Curitiba é o Stuart , que existe desde 1904, no centro da cidade, ali na Praça Osório, a 50 passos da charmosa Boca Maldita, simplesmente a Boca para os curitibanos.
(Fachada do Bar Suart)
Foi amor à primeira vista: no dia em que cheguei, há pouco mais de cinco meses, saí do hotel em frente à rodoviária, fui caminhando pela Rua Sete de Setembro, virei a Barão do Rio Branco, subi até a Rua XV, fui pelo calçadão e bati no Stuart. Pronto, estava fisgado".
(Jadson e seus novos amigos curitibanos)
Jadson acaba fazendo uma homenagem aos amigos que vem multiplicando entre um copo e outro de uísque pelos lugares por onde anda (e são muitos ultimamente), citando outros bares prediletos, " de preferência botecos (ou butecos)". Aproveito para mostrar também pra ele fotos que fiz ontem no Bar de Bahia, com alguns dos frequentadores mais assíduos, exceto eu e Deta, que aparecemos por lá dez em quando (rsrsrsr) por causa de Sinval. Voltando à homenagem de Jadson, de cujo texto original retirei a frase do título:
"Em Salvador, o bar de David, cujos "personagens" estão em crônica escrita desde Havana, Cuba, no início de 2008. O Abaixadinho de Zé e o Alagoano (na Sete Portas, já extinto) dos tempos do jornal Tribuna da Bahia.
O Plim-plim e o "Bahia" ( olha o dono do bar aí,cheio de correntes no pescoço), no Rio Vermelho, com os companheiros Sinval e Joaninha (minha editora, não repare a vã tentativa de concorrer com o Pilha Pura). A barraca de Maciel, no Cabula, o Quintal (Raso da Catarina), de José Irecê, o bar de Demétrio, com o pessoal da prefeitura, no início da década de 80 (do século passado, viu Carmelita!).
Em Seabra-Bahia (Chapada Diamantina), minha cidade natal (ou "quebrada de origem", como diz o cadastro da bandidagem), o bar de Eudaldo, meu primo, o Maré Mansa de Léo, o bar de Edinho, o de Deme. Em Itabuna, sul da Bahia – o Taurus, à margem do destruído Rio Cachoeira, fedorento, tomado pelas "baronesas". Em Brumado, sudoeste da Bahia – o barzinho do Veio João Vaqueiro, no povoado de Correia (alô, Militão!).
Em Manaus, a Choparia São Carlos, no centro da cidade, chamada antigamente "bar dos Cornos" (com este título, há um arrazoado neste blog contando meu espanto ao descobrir tal denominação).
Deixei para o fim o mais chic, os internacionais: El Tuxpan, em Cuba, a uns 300 metros da centena de degraus da imponente escadaria da Universidade de Havana, já homenageado com singelos versos (está no blog, e em espanhol, coisa de velho boêmio metido a besta); e o San Vicente, em Caracas, a uma quadra do Palácio Miraflores, do governo da Venezuela.
Tenho certeza de que, depois, vou me lembrar, "porra, me esqueci daquele buteco lá de..." Deixa pra lá, eu ia só mostrar as fotos do Stuart... (Falando tanto em bares, Stimison, lá de Seabra, vai pensar: "Meu irmão tá uma pessoa inutilizada").
Nas últimas quatro fotos são frenquentadores do bar de Bahia, pela ordem de cima para baixo: Ricardo Serrano, Alberto ( de azul, numa rara vez em que não está com uma camisa do Vitória); Abílio e Lucas; André e Chiquita.
Companheira Joaninha, beleza meus bares prediletos neste Pilha Pura, gostei demais.
ResponderExcluirHá muito que queria homenageá-los (incluindo implícita ou explicitamente os amigos). Foi a hora, aproveitando as fotos de Deta do Stuart.
Como tinha previsto, já me lembrei de pelo menos mais um que deveria entrar na lista: o Djalma's Drink, na Pituba, da turma da minha velha confraria.
Pérolas dos jogadores - Aproveito para frisar as risadas que dei relembrando as pérolas dos nossos herois futebolísticos: Cristo nascido em Belém, Pará, segundo o Claudiomiro, a naftalina do Jardel, o povo hospitalar do Zanata, o "imprestável" Sócrates, do Vicente Matheus, etc, etc. Senti falta do "clássico" de Biriba, do nosso (deles) Bahia: "O Bahia joga comigo ou semigo".
kkkkkkkkkkkkkkk... comigo ou semigo é histórico. Boa lembrança.
ResponderExcluirMinha cara Joaninha. Tô chegando pela primeira vez.Vi o papo sobre bar e nesse assunto eu muito me meto. Acho que um bar, é um bar,é um bar. Templo sagrado, divã do analista, reduto da concórdia, lugar dos sem eira, e beira dos incautos, casa do desafogo, espaço não democrático onde só tem razão os que são meus amigos. E bar que não desperta saudade não merece ser lembrado... tampouco visitado. Pra mim, o Colón (no Forte de São Pedro) foi palco de bebedeiras memoráveis. O Quintal do Raso da Catarina e sua escada matabêbo,então, esse desata o coração e rasga lágrimas. O Bar de Maria, na Barra, também merece uma chegadinha, ficadinha, e de dinha em dinha, se deixar levando... Alguns outros de copos saudosos resta apenas a lembrança, como o Bar de Motinha no Rio Vermelho...
ResponderExcluirQuerido André, fico feliz com a sua estréia no Pilha, chegando bonito, cheio de dicas. Também quero lembrar aqui o Boteco do França, o preferido de muitos amigos meus e seus também, acredito. Dos que vc citou, tenho muitas lembranças do Raso da Catarina, das intermináveis saideras na companhia do saudoso e grande amigo Irecê, mas aí são tantas histórias, algumas delas já muito bem relatadas aqui por Mônica, Arapinga e Carmela.
ResponderExcluirE já que vc veio, não deixe mais de dar uma passadinha aqui pra gente trocar figurinhas.
Ôpa, tem nada de Fala Sério! Sou eu mesma André. Nem sei como saiu essa identificação aí (rsrsrs).
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirGrande homenagem, Jadson. A tchurma de David que não deve estar gostando dessa declaração de amor a tantos bares. Afinal, vc é o grande líder do pedaço.
ResponderExcluirPor falar em bar, não quero ser desmancha-prazer mas tivemos uma decepção no domingo lá no Djalma´s. Cê acredita que erraram duas vezes nossa conta: primeiro colocaram dois churrascos em lugar de um; quando Délio reclamou e foi no balcão pagar a conta já corrigida, ficou passado ao conferir o valor digitado na maquininha do cartão, com valor maior que o erro anterior, a conta saltava de pouco mais de R$40 para mais de R$90. Pode? Resultado: nem amarrado ele vai querer voltar lá.
rsrsrs...essa parte da conta é chata, mas acontece até nos melhores butecos de Londres e Paris (até parece que já fui lá) e a gente ainda tem que ficar atento, mesmo com alguns copos no juizo (ic!). É por isso que Jadson conta o dinheiro que tem antes de começar a beber, pra no dia seguinte se dar conta do prejuizo kkkkkkkkkkkk.... E o pior é que depois do quarto copo ele quer pagar a conta toda hora.
ResponderExcluir