Salvador nunca faz frio (frio de verdade mesmo). Mas baiano adoooora um casaquinho. Basta cair um chuvisco e veste o agasalho. Alguns ainda exageram no figurino de inverno, mas é difícil alguém superar Domingos Souza (Domingão).
Num certo dia de chuvinha, no século passado (como diz a amiga Carmela quando se refere ao nosso tempo na Tribuna da Bahia), o repórter de polícia adentrou na redação estreando um casaco cinza de pelúcia, curto e tão apertado que dificultava a movimentação dos seus braços. Quando viu o estiloso colega no modelito de inverno para lá de rigoroso, Luís Brito, repórter de Esporte, gritou chamando ainda mais atenção da redação inteira: "Vixe Maria, mataram um veado e vestiram outro! Ninguém se aguentou na gargalhada, mas Domingão não se intimidou. Toda vez que chovia, lá estava ele todo exibido com o casaquinho de pelúcia.
Num certo dia de chuvinha, no século passado (como diz a amiga Carmela quando se refere ao nosso tempo na Tribuna da Bahia), o repórter de polícia adentrou na redação estreando um casaco cinza de pelúcia, curto e tão apertado que dificultava a movimentação dos seus braços. Quando viu o estiloso colega no modelito de inverno para lá de rigoroso, Luís Brito, repórter de Esporte, gritou chamando ainda mais atenção da redação inteira: "Vixe Maria, mataram um veado e vestiram outro! Ninguém se aguentou na gargalhada, mas Domingão não se intimidou. Toda vez que chovia, lá estava ele todo exibido com o casaquinho de pelúcia.
Aquele bichão de pelúcia era mesmo hilário. O negão se achava com aquele casaco e cheio de ouro. Figuraça o Domingão. Ainda está trabalhando?
ResponderExcluirNão, Mônica, o Domingão ou Dominguinho já está no estaleiro há uns dois a três anos. Qualquer dia vou lembrar aqui um caso dele com seu editor, o Vicentão, me lembrei agora (pauta para o Pilha Pura).
ResponderExcluirJoaninha, você falou de chuva e século passado, lembrei de Zé Maria no tempo em que o Jornal da Bahia funcionava na Barroquinha, esse acho que poucos se recordam. Quando chovia a água chegava até a porta do jornal que tinha uma escadaria e Zé Maria usava como trampolim, mergulhava e saia nadando pra tomar pinga em um pé sujo que funcionava do outro lado. Aquele gostava mesmo de encher a cara.
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