Da série "Um doce pra quem advinhar"
Falar em artistas da música e da bola, ai um flagrante (o menino à esquerda - mascote do Bahia na década de 70) hoje irretocável músico, no banco do tricolor da Boa Terra
em jogo pelo campeonato baiano. Mais abaixo com o maior meia direita de história do tricolor, Douglas da Silva Franklin
Não só irretocável. É fera mesmo. Pena que tem esse passado, coitadinho, mas ninguém é perfeito.
ResponderExcluirQuem é Joana ? Diga o nome. Tá procurando graça.
ResponderExcluirSó digo uma coisa: hoje a sua cabeleira não é a mais a mesma também. O tempo e a genética são implacáveis.
ResponderExcluirTricolor desde que se entende por gente, não pode ser medido pelos tufos de cabelo nem pela eventual divisão, mas pelas duas estrelas eternas que carrega no peito.
ResponderExcluirÉ só um palpite: ARMADINHO MACÊDO...Se não for Armandinho, não sei quem é...mas que parece com ele, parece!
ResponderExcluirQuanto á esse papo de cabeleiras...só entregando Chico Cézar que fez música com isso e "deixa a madeixa balançar..." (ou não!)
Esse menino aí, embora não o haja conhecido nessa época, é como se houvéssemos tido uma infância em comum (coisa difícil, pois quando ele aprendia a atar os cadarços, eu já estava atando namorados), tamanha identificação e afinidade (redunda?). É músico, compõe como poucos, excelente jornalista, escreve para o mais importante jornal baiano, casado, pai de três, quando bebe não para de falar, linda pessoa. Se estou certa de quem seja, amo essa figurinha!
ResponderExcluirQuem é esse menino afinal de contas,gente?
ResponderExcluirO CARA É MANNO GOES, TRICOLOR DE VERDADE!
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