(em Salvador, quinta, dia 19, 18h, no Espaço Cultural da Barroquinha, antiga Igreja da Barroquinha, perto do Cine Galuber Rocha)
Símbolo da tradição oral de matriz africana, o grupo Samba Chula de São Braz lança seu primeiro CD solo, ‘Quando dou minha risada, há há...’
O grupo Samba Chula de São Braz – um dos poucos representantes da tradição oral de matriz africana que ainda preservam a riqueza cultural do samba de roda – lança seu primeiro CD solo: Quando dou minha risada, há há..., através do Prêmio Pixinguinha – Bahia 2008, da Funarte (Fundação Nacional de Artes).
O álbum - que tem direção artística de Katharina Döring e direção musical de Cássio Nobre, com produção de Fernando de Santana e produtor fonográfico, Tadeu Mascarenhas - vem recheado de cantigas alegres e coloridas, em ritmos como a chula, (Samba, Cachaça e Viola e Roça, Boi e Lobisomen) e o samba corrido, a exemplo de Capinei no Canavial, está última com participação especial (voz e violão) do cantor e compositor baiano Raimundo Sodré.
PATRIMÔNIO IMATERIAL – A proposta do Samba Chula de São Braz é preservar e difundir a memória do samba chula, reconhecido como Patrimônio Imaterial do Brasil pelo Iphan e como Patrimônio Imaterial Mundial pela UNESCO. Através do registro fonográfico, o grupo – já referenciado por nomes como Gilberto Gil, Maria Bethânia, Roberto Mendes e Antônio Nóbrega – quer fazer circular um trabalho que realça a qualidade e diversidade da música brasileira, como ressalta a diretora Katharina Döring, etnomusicóloga e professora de arte-educação da Uneb.
O Samba de Roda do Recôncavo tem no Samba Chula de São Braz um de seus mais genuínos representantes. O grupo baiano, um dos pesquisados, inventariados e registrados (foto, áudio e vídeo) pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), foi um dos 16 participantes dos recém-lançados CD e DVD do Projeto Cantador de Chula, concebido por Katharina Döring, com o objetivo de pesquisar, registrar, preservar e divulgar este tipo de samba de roda natural do Recôncavo e Agreste baianos.
Símbolo da tradição oral de matriz africana, o grupo Samba Chula de São Braz lança seu primeiro CD solo, ‘Quando dou minha risada, há há...’
O grupo Samba Chula de São Braz – um dos poucos representantes da tradição oral de matriz africana que ainda preservam a riqueza cultural do samba de roda – lança seu primeiro CD solo: Quando dou minha risada, há há..., através do Prêmio Pixinguinha – Bahia 2008, da Funarte (Fundação Nacional de Artes).
O álbum - que tem direção artística de Katharina Döring e direção musical de Cássio Nobre, com produção de Fernando de Santana e produtor fonográfico, Tadeu Mascarenhas - vem recheado de cantigas alegres e coloridas, em ritmos como a chula, (Samba, Cachaça e Viola e Roça, Boi e Lobisomen) e o samba corrido, a exemplo de Capinei no Canavial, está última com participação especial (voz e violão) do cantor e compositor baiano Raimundo Sodré.
PATRIMÔNIO IMATERIAL – A proposta do Samba Chula de São Braz é preservar e difundir a memória do samba chula, reconhecido como Patrimônio Imaterial do Brasil pelo Iphan e como Patrimônio Imaterial Mundial pela UNESCO. Através do registro fonográfico, o grupo – já referenciado por nomes como Gilberto Gil, Maria Bethânia, Roberto Mendes e Antônio Nóbrega – quer fazer circular um trabalho que realça a qualidade e diversidade da música brasileira, como ressalta a diretora Katharina Döring, etnomusicóloga e professora de arte-educação da Uneb.
O Samba de Roda do Recôncavo tem no Samba Chula de São Braz um de seus mais genuínos representantes. O grupo baiano, um dos pesquisados, inventariados e registrados (foto, áudio e vídeo) pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), foi um dos 16 participantes dos recém-lançados CD e DVD do Projeto Cantador de Chula, concebido por Katharina Döring, com o objetivo de pesquisar, registrar, preservar e divulgar este tipo de samba de roda natural do Recôncavo e Agreste baianos.
Comentários
Postar um comentário