Coisa mais chata é ficar ouvindo pagode e a banda Chiclete com Banana o tempo todo na praia, porque as barracas querem agradar a maioria, coisa comum em Salvador e na vizinhança.
E foi assim que após uma manhã inteira numa barraca em Ipitanga, acompanhada dos compadres Dedéo e Mônica e de uma cerveja geladinha, eu já não aguentava mais ouvir "o careca que finge que tem tranças"
(como diz o publicitário que não consegue esconder a plumagem tucana e burguesa) e questionei o garçon: Aqui só tem Chiclete?"
-"Não, a gente também tem pirulitos, balas, pé-de-moleque..."
Desisti. Pelo menos a gente soltou uma boa gargalhada.
E foi assim que após uma manhã inteira numa barraca em Ipitanga, acompanhada dos compadres Dedéo e Mônica e de uma cerveja geladinha, eu já não aguentava mais ouvir "o careca que finge que tem tranças"
(como diz o publicitário que não consegue esconder a plumagem tucana e burguesa) e questionei o garçon: Aqui só tem Chiclete?"
-"Não, a gente também tem pirulitos, balas, pé-de-moleque..."
Desisti. Pelo menos a gente soltou uma boa gargalhada.
Mal acostumado com o som de Bel e cia, o casal só quer mesmo é encher a caixa (e a cara)
Esse dia do chicletão foi hilário, mesmo.
ResponderExcluirMas esse outro dia aí da foto, na nossa barraca preferida, a "Ó paí, ó", a disposição era tanta que além do isopor foi preciso um engradado pra recolher as garrafas de Skol. Jojô e Zé Sinva na área é sempre sinônimo de boa farra. Saudade, companheiros
Com um convite desses, logo,logo estamos aí. bjs.
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