Jadson Oliveira
De Porto Espanha (Trinidad e Tobago) – “Nos dias santos, antes de irem à igreja, as mulheres prostam-se aos pés dos maridos, confessando-se culpadas quer por delitos ou por não terem cumprido integralmente o seu dever, pedindo perdão para a sua falta. Assim se desfazem as perturbações caseiras. Se têm alguma culpa ou inimizade em relação a outro homem, não querem dirigir-se às celebrações antes de se terem reconciliado e purificado as suas consciências” (sábias palavras escritas há 500 anos por famoso autor em famosa obra, a serem revelados).
Portanto, diante desse ideal de perfeição nas relações familiares, eu, daqui desta irreverente tribuna chamada Pilha Pura, convoco todos os machistas do mundo para nos unirmos pela volta da paz na família, a qual, sabemos, é a célula mater da sociedade.
Que a mulher retorne ao seu lugar para o qual foi destinada pelo Criador!
Tudo pela harmonia familiar!
Tudo pela felicidade do homem (isto é, da humanidade)!
hã?
ResponderExcluirNão entendi nada! Qual é o caso?
ResponderExcluirO Diabo Louro pirou o cabeção. Não voltamos nem a pau, Juvenal! Vá lavar prato que é melhor, seu engraçadinho.
ResponderExcluirMulherada, vamos pro barzinho tomar todaaaaaaaaaaas!!!
Mônica tem toda razão. Será que o sol na ilha caribenha pirou o cabeção do rapaz?
ResponderExcluirPorra, sacanagem, ninguém perguntou pelo autor e a obra - o inglês Thomas More (ou Morus) em A Utopia. Fiz uns cortes pra o texto ficar mais conciso e concentrado na mulher, mas o sentido do que ele diz é isso mesmo.
ResponderExcluirMas, por favor, fiz a brincadeira, porém não guardem má impressão do autor, lembrem que ele escreveu ainda nos ranços do feudalismo.
Apesar de passagens assim tão atrasadas, para nós hoje, trata-se de um humanista de marca maior, íntegro, corajoso, crítico rigoroso das injustiças sociais, foi executado no tempo de Henrique XIII, morreu fiel às suas concepções.
Só o mérito de ter inventado esta linda palavra - utopia, pela qual os revolucionários de hoje continuam lutando, não importa as diversas facetas que possa ter - já lhe dá um lugar de destaque na história.
A obra fala de uma ilha imaginária, chamada Utopia, onde o povo construiu uma sociedade justa e harmoniosa.
Tudo bem, tudo bem. Mas, mesmo assim, vá vc e ele pá p.... hehehehe
ResponderExcluirBrincadeirinha, companheiro
Vixe! O Pilha também é cultura. Mas Evidentemente, me desculpe, me desculpe, tô com a comadre: VPP para os dois. :)
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