Livro digital e defesa da mulher na Bienal de São Paulo

O grande lance da Bienal do Livro em São Paulo/2010, que vai até domingo (22) é mesmo o livro digital, algo que a gente ainda olha e pega com a maior desconfiança e uma saudade antecipada das páginas de papel que a gente gosta de folhear. Mas é legal. Só é caro, ainda, por R$ 600,00, a preço promocional na feira, pela Submarino, com cinco textos nacionais e nove "estrangeiros", como dizem as vendedoras.

O livro digital é fascinante

Fila quilométrica de quem foi à Bienal e espera o ônibus para a estação Tietê
Jadson vibrou quando mostrei o livro
Trocando beijinhos com Maria da Penha após parabenizá-la pela luta

Aguardando autógrafo do livro Sobrevivi... posso contar"

Um pouco de passeio

Praça da Sé
Visitamos o "centro velho", passseando pela Praça da Sé, Rua Direita, Praça do Patriarca (local preferido para manifestações populares), Viaduto do Chá e a famosa esquina da Ipiranga com a Avenida São João, onde se encontra o tradicional Bar da Bhrama.







Viaduto do Chá
Avenida Paulista, na frente do Masp
Na Avenida Paulista, a preferida de Jadson que agora está metropolitano, no maior xodó com a cidade que imaginava não gostar. É aí que tem um restaurante de R$ 8,00 para comer à vontade das 15h às 16h, no Shopping Paulista , onde chineses vendem bugingangas.



No bar Pinguim ou "baianos de Xique-xique", como diz Jadson

Um pouco de política: Ivan Valente (candidato a dep./Psol) aborda Jadson na rua
Jadson com os seus heróis literários Sancho Pança e Dom Quixote, na Livraria Cultura

Chegando em Sampa

Comentários

  1. Aê, comadre! Espero que esteja curtindo e aproveitando o encontro de blogueiros aí em Sampa. Quero emprestado o livro de Maria da Penha, tô na fila.
    Estamos esperando Nana chegar e Liz tá fazendo um bolo de chocolate (claro) pra ela. Beijão

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