Depois de mais um dia de resistência dos barraqueiros de Ipitanga, com o apoio incondicional da prefeita Moema Gramacho, uma grande notícia no início da noite de hoje: O Tribunal Regional Federal decidiu suspender, temporariamente, a derrubada das barracas nesse trecho, que tinha sido adiada mais uma vez para quarta-feira.
Fruto da ação cautelar impetrada ontem por Moema, em favor dos barraqueiros, pedindo a revisão da decisão, com o argumento de que Ipitanga é administrada por Lauro de Freitas, apesar da pendenga com Salvador que se arrasta há anos.
O desembargador Olindo Menezes entendeu que há um impasse sobre em qual município estão localizadas as barracas de Ipitanga e pediu mais informações à juíza federal Karin Almeida Weh de Medeiros, que determinou a derrubada dos equipamentos.
Moema chorou emocionada ao ser informada da decisão e comemorou a suspensão com barraqueiros e moradores, entendendo que mesmo temporária é uma vitória, pois ganha tempo para a prefeitura levantar novas provas sobre a localização geográfica das barracas.
Outro avanço, foi que a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, autarquia responsável pela divisão territorial, emitiu um documento que diz que a lei determinou que o limite entre Lauro de Freitas e Salvador, na região de Ipitanga, é impreciso e dá margens a questionamentos. A Prefeitura de Lauro de Freitas vai usar este documento como recurso para proteger os 31 barraqueiros na região.
Moema chorou emocionada ao ser informada da decisão e comemorou a suspensão com barraqueiros e moradores, entendendo que mesmo temporária é uma vitória, pois ganha tempo para a prefeitura levantar novas provas sobre a localização geográfica das barracas.
Outro avanço, foi que a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, autarquia responsável pela divisão territorial, emitiu um documento que diz que a lei determinou que o limite entre Lauro de Freitas e Salvador, na região de Ipitanga, é impreciso e dá margens a questionamentos. A Prefeitura de Lauro de Freitas vai usar este documento como recurso para proteger os 31 barraqueiros na região.
Viva a resistência popular, só o povo nas ruas salva o povo, o povo só vai conquistar sua dignidade no dia que começar a acreditar na própria força. Palmas também para nossa prefeita.
ResponderExcluirPalmas para a resistência, a prefeita e a repórter Mônica Bichara, que está bombando na cobertura para o Pilha, copiada por outros blogs, inclusive o criterioso À Queima Roupa (AQR). Vamos vencer comadre ( os barraqueiros, a prefeita e nós banhistas, frequentadores e moradores, especialmente o Pilha, que tem aí o seu QG).
ResponderExcluirPalmas!
ResponderExcluirAmiga repórter, amiga prefeita, amigo gerente de banco, amigo diretor de escola, amigo médico, amigo político, amigo influente... Então ''Alguma coisa acontece...''.
A AREIA estava privatizada. Particular, à moda dos ''coitados'' dos barraqueiros, que certamente vivem melhor que os jornalistas amigos deles. DONO de barraca de praia é empresário, tal qual dono de bloco de caranaval que privatiza as ruas. Os coitados, souberam 1h antes que suas ''barraquinhas'' seriam derrudadas!
Mas será que os garçons desses estabelecimentos, empregados das barracas - MEGAS ESTRUTURAS, tem o mesmo padrão de vida dos seus patrões?
E os ''influentes'' - amigos, agem movidos por interesse pessoal.
A orla baiana precisa SIM de uma estrutura DECENTE, padronizada, organizada, que atenda MUITO BEM o frequentador, banhista, no SEU (do banhista) espaço, público.
Eu também quero chegar na praia e tomar uma cerveja gelada, uma rosKa, comer um peixe frito, vou desejar mijar... e ficar por lá para ver o pôr do sol, quem sabe tocando um violão.
A pergunta que rola na rede: porque JH, sempre tão emotivo, não chorou com a demolição das barracas? Diria o Barão de Itararé: "Tem algo no ar além de aviões".
ResponderExcluirSó não entendo p/q as pessoas precisam do anonimato para debater um tema que é polêmico mesmo, que tem vários pontos negativos...não estamos aqui para tapar o sol com a peneira. Mas é assim que se resolve um conflito? Demolindo primeiro para discutir depois. O que custava o prefeito ter recebido uma comissão para negociar critérios, prazos...algo mais razoável que simplesmente passar o trator.
ResponderExcluirPois vibrei ontem à noite com a vitória conseguida por Moema na Justiça Federal, mostrando que ainda cabia recurso. Foi emocionante o momento do anúncio da decisão judicial suspendendo a demolição na área: choro, Hino Nacional, Pai Nosso...
Ah! E hoje de manhã, cedinho, lá estava a prefeita novamente para mais uma vigília. Afinal, seguro morreu de velho
Quanto ao anônimo, não costumo responder quem não se identifica, porque além de covarde não é ninguém. Mas sei que esse aí tem rabo de gato detrás da cortina (kkkkkkkkkkk)...digamos que é um ilustríssimo ninguém doido para discordar, mas com medo das críticas e das próprias perdas... cerveja, violão, peixe frito...
ResponderExcluirAduceKvo-hi2001 Kim Garcia download
ResponderExcluirmaconctucet