Ritmo de percussão para homenagear o Dia Internacional da Mulher

Foto Setur
Mulherada vamos colocar o bloco na rua, muitas batalhas já foram vencidas  mas ainda é preciso continuar lutando para acabar com a discriminação e a violência.

De acordo com projeção foi feita pela Fundação Perseu Abramo, em parceria com o Sesc,na pesquisa "Mulheres brasileiras e gênero nos espaços público e privado", divulgada em fevereiro deste anos, a cada dois minutos, cinco mulheres são espancadas no Brasil.

O estudo mostra que 8% dos homens admitem já ter agredido a companheira. "Os dados mostram que a violência contra a mulher não é um problema privado, de casal. É social e exige políticas públicas", diz Gustavo Venturi, professor da USP e supervisor da pesquisa.

"O estudo traz também dados inéditos sobre o que os homens pensam sobre a violência contra as mulheres. Enquanto 8% admitem já ter batido em uma mulher, 48% dizem ter um amigo ou conhecido que fizeram o mesmo e 25% têm parentes que agridem as companheiras. 'Dá para deduzir que o número de homens que admitem agredir está subestimado. Afinal, metade conhece alguém que bate', avalia Venturi."

"Ainda assim, surpreende que 2% dos homens declarem que 'tem mulher que só aprende apanhando bastante'. Além disso, entre os 8% que assumem praticar a violência, 14% acreditam ter 'agido bem' e 15% declaram que bateriam de novo, o que indica um padrão de comportamento, não uma exceção." ( Informação Agência Patrícia Galvão)





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