Mesquita com Eliezer e Jaciara, no lançamento do livro de Jaci, no Armazém da Saúde. Nesse dia demos boas risadas juntos
Difícil dar essa notícia ou falar da despedida de um amigo tão querido. Por isso, optei por reproduzir texto de Jaci com maiores informações. Siga em Paz, Zé Mesquita
Jaciara Santos_(Bahia 247 e À Queima Roupa)
Essa é uma daquelas notícias que nunca gostaria de precisar dar: a de mais um colega-amigo que parte para a eternidade. Desta vez, o repórter aposentado José Carlos Mesquita (à esq. na foto), que atuou durante muitos anos na área de esportes. Segundo informações de amigos comuns, ele morreu na madrugada de hoje (23) o jornalista José Carlos Mesquita, em decorrência de acidente vascular cerebral. Mesquitinha, como era conhecido, foi internado no Hospital Português ontem, por conta de uma isquemia cerebral, que evoluiu para o AVC.
Mesquita iniciou a carreira como repórter da editoria de Esportes do Jornal da Bahia, na década de 1970. Transferiu-se para o Correio da Bahia, onde trabalhou até 2008, quando foi desligado da equipe no processo de reformulação da empresa. Deixa esposa e um filho. O sepultamento está marcado para as 16h30, no Cemitério do Campo Santo.
Difícil dar essa notícia ou falar da despedida de um amigo tão querido. Por isso, optei por reproduzir texto de Jaci com maiores informações. Siga em Paz, Zé Mesquita
Jaciara Santos_(Bahia 247 e À Queima Roupa)
Essa é uma daquelas notícias que nunca gostaria de precisar dar: a de mais um colega-amigo que parte para a eternidade. Desta vez, o repórter aposentado José Carlos Mesquita (à esq. na foto), que atuou durante muitos anos na área de esportes. Segundo informações de amigos comuns, ele morreu na madrugada de hoje (23) o jornalista José Carlos Mesquita, em decorrência de acidente vascular cerebral. Mesquitinha, como era conhecido, foi internado no Hospital Português ontem, por conta de uma isquemia cerebral, que evoluiu para o AVC.
Mesquita iniciou a carreira como repórter da editoria de Esportes do Jornal da Bahia, na década de 1970. Transferiu-se para o Correio da Bahia, onde trabalhou até 2008, quando foi desligado da equipe no processo de reformulação da empresa. Deixa esposa e um filho. O sepultamento está marcado para as 16h30, no Cemitério do Campo Santo.
Estava fazendo um curso fora de Salvador sem muito tempo para acessar a internet, mas preferia até continuar sem acessar para não ter a tristeza de ler essa notícia. Mais um bom amigo que nos deixa, saudades Zé do Rádio.
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