"Irmãos da terra da América,
Filhos do solo da cruz,
Erguei as frontes altivas,
Bebei torrentes de luz...
Ai! soberba populaça,
Rebentos da velha raça
Dos nossos velhos Catões,
Lançai um protesto, é povo,
Protesto que o mundo novo
Manda aos tronos e às nações."
Eis o brado do "poeta da liberdade" no poema "O povo ao poder". Ontem, 14 de março, o também "poeta dos escravos" completaria 165 anos. Antônio Frederico de Castro Alves nasceu no interior da Bahia, numa fazenda no hoje município com seu nome, em 14 de março de 1847. Um grupo de baianos estava ontem lá ao pé de sua estátua, na Praça Castro Alves, homenageando-o, com recitais e bolo de aniversário. A data foi instituída Dia Nacional da Poesia.
Filhos do solo da cruz,
Erguei as frontes altivas,
Bebei torrentes de luz...
Ai! soberba populaça,
Rebentos da velha raça
Dos nossos velhos Catões,
Lançai um protesto, é povo,
Protesto que o mundo novo
Manda aos tronos e às nações."
Eis o brado do "poeta da liberdade" no poema "O povo ao poder". Ontem, 14 de março, o também "poeta dos escravos" completaria 165 anos. Antônio Frederico de Castro Alves nasceu no interior da Bahia, numa fazenda no hoje município com seu nome, em 14 de março de 1847. Um grupo de baianos estava ontem lá ao pé de sua estátua, na Praça Castro Alves, homenageando-o, com recitais e bolo de aniversário. A data foi instituída Dia Nacional da Poesia.
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