Mirem como anda a paisagem na Praça Bolívar, meu canto predileto em Caracas |
Aqui são chamados “niños” e “niñas”. No Brasil, meninos e meninas (ou crianças). Me lembro dos meus velhos tempos, mais jovem e certamente mais impetuoso, quando eu afrontava as mentes mais sensíveis difundindo o lema de criação da Liga em Defesa dos Pais contra a Tirania dos Filhos. Às vezes fico na dúvida, mas me parece que a grande maioria dos pais e das mães me apoiava com verdadeiro júbilo.
Me lembro também dos cubanos, ah! os doces e amigáveis cubanos: o motorista em Havana alertando para os fumantes dentro do ônibus (cubano fuma, ou fumava, até dentro de elevador): “Hay niños, hay niños...”
Ah! como me importo com os “niños” e “niñas”! Ah! tão mole e rabugento meu coração!
“Pestinhas” traduz um tratamento carinhoso ou um desabafo dissimulado?
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