Chávez na gigantesca manifestação nas ruas de Cacaras, dia 4, no encerramento da campanha eleitoral (Foto: AVN) |
Do blog Evidentemente:
De Caracas (Venezuela) - São
22:30 horas aqui neste domingo, dia 7 (meia-noite aí no Brasil). Acaba
de passar por meu bairro, Montalbán, uma ruidosa caravana de carros e
motos comemorando a segunda reeleição do presidente Hugo Chávez Frías,
para o período de 2013 a 2019. Há uns 30 minutos pipocam fogos de
artifício e bombas na capital venezuelana, desde que o Conselho Nacional
Eleitoral (CNE, o nosso TSE) anunciou o primeiro boletim com a
totalização de 90% dos votos. Conforme as regras já estabelecidas, o CNE
só soltou o primeiro boletim depois que os números já demonstram uma
tendência irreversível.
Chávez está com 54,42% dos votos e Henrique Capriles Radonski, seu principal opositor, com 44,97%. A presidenta do CNE, Tibisay Lucena, anunciou também um récorde de participação do eleitorado: 80,94%. Na última eleição presidencial, em 2006, houve o comparecimento de 74% dos eleitores.
A diferença em torno de 10 pontos percentuais entre os dois principais concorrentes era a diferença mínima prevista pelas últimas pesquisas de opinião divulgadas (a divulgação deu-se até o dia 30/setembro, conforme as regras eleitorais daqui).
Ainda conforme as regras, na Venezuela não se divulga resultado de pesquisa de boca de urna e não há segundo turno. (Os números aqui divulgados estão baseados no noticiário da estatal Agência Venezuelana de Notícias/AVN).
Chávez está com 54,42% dos votos e Henrique Capriles Radonski, seu principal opositor, com 44,97%. A presidenta do CNE, Tibisay Lucena, anunciou também um récorde de participação do eleitorado: 80,94%. Na última eleição presidencial, em 2006, houve o comparecimento de 74% dos eleitores.
A diferença em torno de 10 pontos percentuais entre os dois principais concorrentes era a diferença mínima prevista pelas últimas pesquisas de opinião divulgadas (a divulgação deu-se até o dia 30/setembro, conforme as regras eleitorais daqui).
Ainda conforme as regras, na Venezuela não se divulga resultado de pesquisa de boca de urna e não há segundo turno. (Os números aqui divulgados estão baseados no noticiário da estatal Agência Venezuelana de Notícias/AVN).
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