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Jadson Oliveira e Zé Sinva |
Cá está de volta o nosso correspondente internacional (só para a América Latina, até agora), Jadson Oliveira. Chegou sorrateiro, fingindo que não estava na terrinha e assim ficou, "clandestinamente", por mais de uma semana, até ser descoberto por nós.Voltou mais radical ainda nos ideais esquerdistas, depois de nova temporada em Cuba, a ponto de me dar um ultimato, depois da terceira dose de uísque em roda de conversa com o também recém chegado suíço, Ivan Massard, no Largo da Mariquita.
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Deta e o cunhado suíço, Ivan Massard |
Eu contava para Ivan sobre a minha paixão por moqueca de miolo de boi e da última que comi, no Bar do Moreira, nas ótimas companhias de Sinval, Alberto Freitas, César Barrocas e Manoel Porto. Arredio ao local, tradicionalmente frequentado também por políticos da direita, inclusive ex-governadores, Jadson Oliveira começou a protestar, daquele jeito repetitivo dele, depois de algumas doses na cabeça. "Não joaninha, não sou amigo de quem anda em Moreira, não sou amigo de quem anda em Moreira. Moreira, Moreira, Moreira... queta Joaninha, Moreira, Moreira, não sou amigo de quem anda em Moreira". Para acabar com a repetição engraçada, mas já enjoada, reagi, com as pontas dos indicadores coladas: "Tá bom Jadson, você deixa de ser meu amigo, corte aqui meus dedinhos, mas eu não abro mão da moqueca de miolo, nem morta!". Foi uma gargalhada geral. Consegui dobrar o cabra.
Também não abro mão da moqueca de miolo. Por falar nisso, Jojô, precisamos marcar uma.
ResponderExcluirE Jadson que VPP, evidentemente
E não é que ele resgatou esse bordão "VPP, evidentemente"? Estava engraçadíssimo.
ResponderExcluirCompanheiras, sóbrio, observo apenasmente: arroubos de cachaceiro! beijos
ResponderExcluirJadson, no quesito cachaceiro você continua o mesmo. Muito engraçado e boa companhia. Bj.
ResponderExcluirNesta última sexta-feira do ano,comadre, nada de Igreja do Bonfim. Vamos orar comendo a moqueca de miolo.
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