Repassando.
Neymar dá entrevistas no estilo paz e amor. Evita polêmicas, não briga com jornalistas, os trata bem, mas também não responde como eles querem, quando a pergunta é feita para criar confusão. Responde amenidades óbvias para perguntas que buscam arrancar críticas a colegas, adversários ou treinador para criar intrigas, escapando de cascas de bananas.
Neymar dá entrevistas no estilo paz e amor. Evita polêmicas, não briga com jornalistas, os trata bem, mas também não responde como eles querem, quando a pergunta é feita para criar confusão. Responde amenidades óbvias para perguntas que buscam arrancar críticas a colegas, adversários ou treinador para criar intrigas, escapando de cascas de bananas.
Mas tem horas que ele dá tiradas que quase desconcertam quem pergunta.
Na entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira, teve dois momentos destes.
A nova obsessão da mídia, que seria uma suposta crise emocional da seleção brasileira, como se jogos dramáticos não devessem emocionar, foi alvo de algumas perguntas.
Quando perguntaram sobre o papel de uma psicóloga que atende à seleção, depois de responder que emocionalmente estavam todos bem e que nunca tinha feito um trabalho semelhante e estava gostando e achava que fazia bem, Neymar recomendou aos jornalistas também recorrerem a psicológos para ficarem mais tranquilos, mais leves.
Em outro momento, lhe perguntaram quando seria possível ver a alegria novamente em campo. Neymar disse: “A alegria sempre teve”. O repórter retrucou: “É que a gente não está vendo”. Neymar matou no peito e disparou: “É porque você não está em campo e você não sabe. Alegria não é só no 4 a 0 ou no 5 a 0. Se a gente tiver aqui para ganhar de meio a zero, a gente quer sair vencedor e depois avalia se foi com show ou não”.
Como se vê o nosso "querido" PIG (Partido da Imprensa Golpista) é alarmista e obcecado com crises até no futebol.
A íntegra da entrevista está aqui.
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