Manifestação reivindicou serviços públicos à prefeitura e governo estadual
Eles distribuíram Carta Aberta à População revelando o temor diante da aproximação de novo período de chuvas, sem que os serviços públicos prometidos tenham sido sequer iniciados.
“Chuva, para nós moradores do Marisol, é sinônimo de rio transbordando, o Rio Sapato, ruas alagadas, casas invadidas por lama e esgoto, famílias ilhadas e muito prejuízo”, explicou Marcos Cardim, representante da Comissão de Moradores. Segundo ele, a manifestação pacífica foi a única saída encontrada pela comunidade para chamar atenção das autoridades e da população para a situação do loteamento, que até o ano passado era administrado pela Prefeitura de Lauro de Freitas.
A Prefeitura de Salvador prometeu obras no bojo do programa Bairro a Bairro, mas até o momento nenhum anúncio foi feito beneficiando as ruas do Loteamento Marisol.
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