Grande público prestigia festejos do 2 de Julho com presença de Lula


 Desde a pandemia não se viu um Dois de Julho  como este de 2024. Foi brilhante não somente pelo sol que se fez presente o dia inteiro (2023 foi um aguaceiro) em Salvador, como também pelo público que compareceu maciçamente desfilando protestos, fazendo número de apoio aos  candidatos às eleições municipais deste ano ou se amontoando nas calçadas ao longo do trajeto. Isso,  em todo o percurso tradicional das comemorações no turno da manhã,  quando o Caboclo e a Cabocla, símbolos dos heróis da Independência da Bahia,  puxaram o cortejo do Largo da Lapinha até o Pelourinho, no Centro Histórico da capital baiana. 


O presidente Lula mais uma vez prestigiou a maior festa cívica da Bahia e deve ter retornado muito feliz com tanta popularidade verificada em sua passagem,   com os populares gritando seu nome, cantando "olê, olá,  Lulaaa" e se amontoando para vê-lo passar em carro aberto, onde esteve acompanhado de Janja e do governador Jerônimo Rodrigues. 


Protestos também marcaram a festa e não faltaram os dois temas polêmicos que dominam a pauta política nacional pelas decisões do STF e votação no Congresso: a favor da descriminalização do uso da maconha e contra a criminalização do aborto. 


Fez falta o desfile de escolas públicas e os famosos"balizos" com a sua graça e piruetas, como também os tradicionais encourados. As escolas desfilaram à tarde,  na segunda fase do cortejo oficial, para levar os caboclos do centro  histórico até a Praça Dois de Julho (Campo Grande), onde são hasteadas as bandeiras do Brasil, da Bahia e de Salvador. 


















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