Pelo segundo dia consecutivo a prefeitura decidiu suspender as aulas da Rede Municipal de Ensino, devido às fortes chuvas que cairam em Salvador desde à madrugada desta sexta (9). A medida vale para todos os turnos de aulas em todas as escolas, conforme noticia a imprensa.
Comentei isso hoje com Arapinga, quando me queixava do transtorno que a chuva causou na minha área e o fato de não ter deixado a filha ir para a escola. Também não era para menos: logo que acordei vi que o banheiro social estava todo alagado. Na cozinha, outro alagamento por conta de vazamento escorrendo da parede. Não demorou muito e ouvi o converseiro nas escadarias e fui ver o que se passava. Eram as vizinhas reclamando de vazamento em todos os apartamentos do lado do meu. Pronto, começou o alvoroço, cada um uma querendo mostrar o seu sufoco, até que conseguimos chamar um encanador para ver o problema.
Em meio a essa movimentação ainda tão cedo ( nem cheguei a tomar café), Arapinga liga e pergunta o que vamos fazer hoje à noite ( eu e Zé Sinva, claro). Respondo que não sei, porque acordei nessas circunstâncias e atropelos e portanto não posso programar nada. Ou melhor, ficarei mesmo em casa.
- Que nada minha senhora. Não vai sair por causa da chuva?
- Sei lá, só sei que não quero me arriscar, respondi lembrando do episódio Se o fusca de Deta falasse, que postei aqui no blog.
- Aqui não tem nada. Ontem, andei pra tudo que é lado sem problema.
- É, mas teve muito transtorno sim.
- Que nada minha senhora, isso é pilha da imprensa por causa da tempestade do Rio de Janeiro. Baiano quer ser carioca.
Comentei isso hoje com Arapinga, quando me queixava do transtorno que a chuva causou na minha área e o fato de não ter deixado a filha ir para a escola. Também não era para menos: logo que acordei vi que o banheiro social estava todo alagado. Na cozinha, outro alagamento por conta de vazamento escorrendo da parede. Não demorou muito e ouvi o converseiro nas escadarias e fui ver o que se passava. Eram as vizinhas reclamando de vazamento em todos os apartamentos do lado do meu. Pronto, começou o alvoroço, cada um uma querendo mostrar o seu sufoco, até que conseguimos chamar um encanador para ver o problema.
Em meio a essa movimentação ainda tão cedo ( nem cheguei a tomar café), Arapinga liga e pergunta o que vamos fazer hoje à noite ( eu e Zé Sinva, claro). Respondo que não sei, porque acordei nessas circunstâncias e atropelos e portanto não posso programar nada. Ou melhor, ficarei mesmo em casa.
- Que nada minha senhora. Não vai sair por causa da chuva?
- Sei lá, só sei que não quero me arriscar, respondi lembrando do episódio Se o fusca de Deta falasse, que postei aqui no blog.
- Aqui não tem nada. Ontem, andei pra tudo que é lado sem problema.
- É, mas teve muito transtorno sim.
- Que nada minha senhora, isso é pilha da imprensa por causa da tempestade do Rio de Janeiro. Baiano quer ser carioca.
Quem sofre mais, baiano ou carioca ? Cadê a grana do Rio ? Gedel comeu, comeu. Nada nesse país de meu Deus funciona direito. A Coelba privatizada é uma graça: o 0800 que dizem ser 24 h não funciona pra nada. E a pista de ônibus que Jonh Cry mandou voltar ? Aí, a gente liga pra Marioketz e as meninas (lá dele) no maior sufoco, com tanta reclamação do trânsito : "Oh, isso aqui é o seguinte...só estamos aqui atendendo as reclamações", quer dizer, tirando a bundinha da seringa. Que Deus ? PARABÉNS, JUANINHA !!!!!!!!!!
ResponderExcluirNossa, Jô, que sufoco!!!! Lá em Ipitanga tb enfrentei algumas goteiras, mas tá tudo tranquilo.
ResponderExcluirSe Geddel tem culpa no desvio de dinheiro do Rio eu não sei, mas que a situação lá sempre foi crítica não resta dúvida.
Quando Clara era apenas um bebê de 11 meses, passei o maior sufoco na cidade maravilhosa por causa de chuva, em pleno mês de fevereiro, carnaval comendo na Sapucaí. Tive que deixar minha filha dormir na casa da avó (fui ao Rio levá-la para a família do pai conhecer) e ir dormir na casa da madrinha de Sérgio (o pai), por causa de uma chuva que caiu de repente e transtornou a cidade. Não esqueço o inferno que foi: ruas alagadas, só ônibus passava e mesmo assim com dificuldade; pessoas subindo nos ônibus, marquises e pontos de ônibus; metrô fechado; trens parados; deslizamento de terra no morro da Mangueira; telefones mudos... Um caos.
Não, Araka, não queremos ser cariocas. A coisa lá quando pega é pra valer
Jonh Cry é crazy! Não sabe o que faz, e arma uma confusão danada até para decidir se tem aula, porque ontem à noite divulgou que hoje haveria aula e hoje pela manhã suspendeu de novo. Mas eu queria saber do dinheiro que Geddel teria mandado pra cá, alguém viu por aí?
ResponderExcluirValeu Carmel, bjs.
Comadre, esse Araka é pra lá de irônico. Apesar do sufoco da hora, ri muito com as maluquices do nosso amigo, que pelo jeito acordou no maior speed. Mas aproveito para tranquilizar que o problema do vazamento aqui foi resolvido, apesar do estrago nas paredes e azulejos. Mas isso não é nada perto de tantos transtornos e perdas que estão passando muitos do baianos. Dos cariocas, coitados, realmente não tenho inveja.
Mais uma do Jonh Cry; Na homenagem a Geddel, na Câmara, o cara chorava mais do que o homenageado. Todas as fotos ele estava chorando copiosamente, soluçando...Alguém consegue explicar?
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