Os pilheiros Borega e Jaciara estão bombando na cidade, mostrando seus talentos e ganhando espaço na mídia. Os dois foram destaque ontem no jornal A Tarde: Borega com chamada na capa sobre o sua tri apresentação denominada Porto do Som ;e Jaci com matéria sobre o lançamento do livro De cá pra lá em Salvador, sobre a história do transporte público da capital, publicada em Últimas (B10).
Jaciara lançou oficialmente o livro na Associação Comercial, às 18h30 quinta-feira (17) e ontem fez um lançamento só para jornalistas no Armazém 437, na Saúde.
Borega continua com a sua programação nas próximas duas quintas.
iH! Lá vem pilheiros quase-celebridades querendo meu lugar de âncora por causa desses minutos de fama. Nem vem, tá!
ResponderExcluirBrincadeirinha, queridos, que vocês tenham muito sucesso, à altura do talento que cada um esbanja.
Sou suspeita pra falar de minha comadre Jaciara, p/q sou tiete assumida. Mas só ela mesmo para tornar interessante um tema que pode parecer chato e sem atrativo. O livromergulha também na história de Salvador e destaca episódios como o quebra-quebra, liderado pelo Movimento Contra a Carestia e a Revolta do Buzu.
O nome de utro pilheiro aparece no livro, o de Jadson, citado na bibliografia, por conta da matéria "Os sete dias que abalaram a Bahia", no jornal Movimento.
(Viu que eu li tudo, Jaci?)
A farra no Armazém foi 10. Eu e Isabel representamos o Pilha.
Palmas, muitas palmas, vocês merecem.
ResponderExcluirBeijo e abraço pra Jaciara e Borega, parabéns! (o beijo é pra Jaciara e o abraço prá Borega, já que no Brasil, ao contrário da Argentina, só muito raramente os amigos se cumprimentam com beijo).
ResponderExcluirAproveito a menção feita por Mônica pra esclarecer um fato curioso. Jaciara me telefonou (no ano passado) pra perguntar sobre essa matéria do jornal Movimento, ganhadora de um Prêmio Wladimir Herzog de Direitos Humanos (acho que é assim o nome), premiação bancada pelo Sindicato dos Jornalistas de São Paulo. A matéria é assinada por Otto Filgueiras (velho companheiro jornalista da Bahia, há muito tempo vivendo em SP) e por mim.
Fiquei curioso com a consulta de Jaciara. Não tinha a mais leve lembrança de tal prêmio. Se soube na época (lembrem que o quebra-quebra de ônibus foi no final de 1981), tinha me esquecido completamente.
Eu estava justamente passando uma temporada em SP. Localizei Otto, batemos um longo papo (quase 30 anos sem nos encontrarmos) e ele me esclareceu.
Na verdade, a matéria é dele, eu apenas escrevi um "box", como dizemos (ou dizíamos) nas redações. Ele, na sua integridade, fez questão de inscrever a matéria em nome dos dois.
Disse a ele:
- Porra, companheiro, a matéria foi sua, não precisava botar meu nome.
Otto, na sua generosidade:
- Não, aquele "box" seu foi fundamental para se entender a matéria.
Foi, portanto, graças à integridade e generosidade do velho companheiro Otto que me tornei um jornalista premiado.
Jadson, boa lembrança! Esqueci de colocar o nome de Otto no comentário, mas no livro Jaciara cita os dois como autores da matéria.
ResponderExcluirComemoramos com alegria o belo trabalho da companheira Jaci, relembrando histórias marcantes da nossa velha cidade. Fiquei especialmente emocionada quando vi a foto do guarda Pelé. Não cansava de parar para vê-lo fazendo acrobacias na Rua Chile para controlar o trânsito. Era uma festa só. Portanto, ela foi no fundo do baú para enriquecer o tema e elaborar o primoroso texto.
ResponderExcluirMais uma vez parabéns,Jaci.
Borega,estou tentando me organizar para vê-lo também. Com certeza, mais uma vez curtirei esse momento. Parabéns, companheiro.