Mais da Câmara

Concordo com Jadson: assessor de comunicação´'é a treva'... Mas, pegando o mote aê de Joaninha, de quando essa brava repórter militava na TB, lá no BaixoDutra, era eu então escriba do andar de baixo, o glorioso JBa. Também cobri a Câmara e lembro duma época em que éramos eu (pelo JBa), Jânio Lôpo (TB) e Daffi Oliveira , por A TARDE. O prefeito era Fernando José, que cagava um quilo certo com o jornal da Tancredo Neves. Daffi botava a maior banca e uma cena que não me sai da memória ocorreu no gabinete daquele desprefeito, parafraseando Antonio Risério.
Estava entrevistando o prefeito quando, sem ser anunciado, nem nada, adentra o gabinete o lépido Daffi. Partiu incontinente em direção à mesa e bradou: "Colé Fernando, me dê um Minister dos seus". Acendeu e saiu baforando o careta. Essa Salvador me arranja cada prefeito...

Comentários

  1. Affi! Só não fiquei rosa-chiclete com essa daí porque conheci bem o "desprefeito", que antes "matava cobra e mostrava o pau" em programa de TV, mas depois que virou vidraça no Palácio Thomé de Souza ficou frouxinho, frouxinho,morria de medo de jornalista. Mas depois de Daffi, o jornal da Tancredo Neves colocou um outro repórter que os colegas de cobertura e de assessoria o apelidaram de "bandido madeirite" e que fazia direitinho o jogo da Prefeitura e depois virou assessor da Presidência da Câmara. Lembra disso Alberto Freitas? A gente jogava duro na cobertura, mas se divertia muito, sobretudo nos prolongados almoços nos restaurantes do Palace Hotel e do Centro Histórico, geralmente eu, Beto e João Plim-plim (ops!), digo João Leite, quando trocávamos figurinhas. Quando sabíamos o jornal não daria espaço para uma informação por outros interesses ( o da Tancredo Neves não deixava passar nada contra Osório Villas- Boas, presidente da Câmara Municipal à época) a gente passava a informação para o colega do outro veículo onde havia chance de publicação. Bons tempos mesmo!

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  2. Madeirite é que é a treva. hehehe Cruz credo!

    A melhor das coberturas da Câmara foi em uma sessão daquelas que entra pela madrugada, final de ano, votação de orçamento e a oposição trancando tudo, aí o velho Maltez Leone larga uma piada das suas. Algum colega se ofendeu e disse que ele estava fazendo chacota.
    Chacota? esbravejou Maltez. E sapecou "Uma hora dessa da madrugada eu não quero saber de chacota, nem de xoxota... e eu quero ver as taquígrafas escreverem isso aí nas atas pra vocês provarem que eu disse". Foi gargalhada geral.

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