Saga
Filipe Catto
Composição: Filipe CattoAndei depressa para não rever meus passos
Por uma noite tão fulgás que eu nem senti
Tão lancinante, que ao olhar pra trás agora
Só me restam devaneios do que um dia eu vivi
Se eu soubesse que o amor é coisa aguda
Que tão brutal percorre início, meio e fim
Destrincha a alma, corta fundo na espinha
Inebria a garganta, fere a quem quiser ferir
Enquanto andava, maldizendo a poesia
Eu contei a história minha pr´uma noite que rompeu
Virou do avesso, e ao chegar a luz do dia
Tropecei em mais um verso sobre o que o tempo esqueceu
E nessa Saga venho com pedras e brasa
Venho com força, mas sem nunca me esquecer
Que era fácil se perder por entre sonhos
E deixar o coração sangrando até enlouquecer
E era de gozo, uma mentira, uma bobagem
Senti meu peito, atingido, se inflamar
E fui gostando do sabor daquela coisa
Viciando em cada verso que o amor veio trovar
Mas, de repente, uma farpa meio intrusa
Veio cegar minha emoção de suspirar
Se eu soubesse que o amor é coisa assim
Não pegava, não bebia, não deixava embebedar
E agora andando, encharcado de estrelas
Eu cantei a noite inteira pro meu peito sossegar
Me fiz tão forte quanto o escuro do infinito
E tão frágil quanto o brilho da manhã que eu vi chegar
E nessa Saga venho com pedras e brasa
Venho sorrindo, mas sem nunca me esquecer
Que era fácil se perder por entre sonhos
E deixar o coração sangrando até enlouquecer
Por uma noite tão fulgás que eu nem senti
Tão lancinante, que ao olhar pra trás agora
Só me restam devaneios do que um dia eu vivi
Se eu soubesse que o amor é coisa aguda
Que tão brutal percorre início, meio e fim
Destrincha a alma, corta fundo na espinha
Inebria a garganta, fere a quem quiser ferir
Enquanto andava, maldizendo a poesia
Eu contei a história minha pr´uma noite que rompeu
Virou do avesso, e ao chegar a luz do dia
Tropecei em mais um verso sobre o que o tempo esqueceu
E nessa Saga venho com pedras e brasa
Venho com força, mas sem nunca me esquecer
Que era fácil se perder por entre sonhos
E deixar o coração sangrando até enlouquecer
E era de gozo, uma mentira, uma bobagem
Senti meu peito, atingido, se inflamar
E fui gostando do sabor daquela coisa
Viciando em cada verso que o amor veio trovar
Mas, de repente, uma farpa meio intrusa
Veio cegar minha emoção de suspirar
Se eu soubesse que o amor é coisa assim
Não pegava, não bebia, não deixava embebedar
E agora andando, encharcado de estrelas
Eu cantei a noite inteira pro meu peito sossegar
Me fiz tão forte quanto o escuro do infinito
E tão frágil quanto o brilho da manhã que eu vi chegar
E nessa Saga venho com pedras e brasa
Venho sorrindo, mas sem nunca me esquecer
Que era fácil se perder por entre sonhos
E deixar o coração sangrando até enlouquecer
Essa música foi a trilha sonora da quinta sel lei de ontem.rsrsrs.
ResponderExcluirE do final de semana todinho. A chefinha agora só vive cantando esse tango e botando o vídeo. Pra completar, demos a ela o CD (pirata, claro) da novela que tem a música. Se preparem pra ouvir a semana toda tb hehehehehe
ResponderExcluirÉ uma novidade mesmo esse tango. Amei. Inclusive a surpresa da voz de Felipe Catto, que é muito feminina. Sem conhecer e só ouvindo, não há quem não pense que não seja uma mulher cantando. Quanto à interpretação dele, que faz um estilo mais pra Emo, a minha amiga oculta aqui do Pilha, caiu matando na crítica. Ela amou ouvir a música no CD, mas quando viu o vídeo postado aqui no blog, disse que ficou tão decepcionada que preferia não ter visto. Acha que tango exige uma performance mais forte,com movimentos e expressões mais firmes. O fato é que gostei mesmo e, comadre e amigas do núcleo duro da Quinta Sem Lei, se preparem porque já estou decorando a letra para cantar nos próximos encontros, obviamente regados à uma geladinha rsrsr.
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