Sorvetão, tota-tóia e dadaiá na política baiana

E essa agora, que capturei no google, pensando em algo sobre o Dia das Mães, neste Domingo (12). A ilustração lembra o "causo" atribuído a Luiz Pedro Irujo como protagonista. O candidato derrotado do PRN a governador da Bahia, em 1990,  quando estudante do ensino fundamental, teria construído uma historinha solicitada pela professora, que exigia a conclusão com a máxima Mãe, só tem uma. "Minha mãe pediu pra eu pegar duas garrafas de tota-tóia na geladeira. Fui pegar e falei pra ela: mãe, só tem uma!". Maldade!

Por falar no "Sorvetão", como era apelidado o filho do empresário Pedro Irujo, obrigado pelo pai a se candidatar e depois da derrota saiu de cena da política baiana, é contada e recontada por fonte  séria e confiável outra pérola hilária atribuída a ele como protagonista. Aconteceu na campanha, logo depois de certo comício no interior, em roda de conversa com assessores na mesa de um restaurante, quando ele, enquanto bebia um refrigerante,  desabafou a sua dor pela grave calúnia do adversário Antônio Carlos Magalhães (se não foi ele, mas poderia ter sido porque adorava apelidar os desafetos), que o chamava de "candidato tota-tóia". "Ele fica me chamando de candidato tota-tóia, mas nem sabe que eu gosto mesmo é de tomar dadaiá". Que malvadeza!

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